Apple Films: A project in the making.

In its most recent attempts to expand its international market (which in this case would be a reality through a massive presence within the cinematographic universe through its movie productions), the giant Apple has been collecting more mistakes than successes. Seeking to adjust the tone of its productions and align these products with studios that have worldwide distribution, the company has been looking everywhere in search of new partnerships.

The maturation process around this idea has been painful, and has not had many positive effects (either financially or in artistic terms). The fact is that even though it is an extremely valued company, Apple continues to need to form partnerships with distributors that are already officially recognized and established in the global market, because without this, it is unlikely that its movies will reach a more diverse market.

It doesn't necessarily matter how much money Apple intends to invest in its movies, just the seal it offers is not enough to spread its cinematographic products around the world. According to industry rules, you have to go a long way (and take a long time) to obtain a distributor patent with global reach. Meanwhile, all the company can do now is continue trying to secure its agreements with distributors.

Bureaucratically speaking, until Apple is able to stand on its own two feet within this sector, it will still take a long time, because bringing all the procedures to the judicial side of the issue is something that will take many years (it is not just an issue involving a lot of money). Even so, it is interesting to see that the company is willing to dive into this sector, encouraging the development of new ideas and highlighting its qualities.

In the future, moving in the right direction and valuing those who truly deserve it, Apple can create an extremely vast cinema catalog full of important names on all possible fronts. Investing in more quality will always be better than investing in more quantity, and it seems, even though we make more mistakes than we do right, this learning is already part of a more ambitious project. I hope for good updates in the future, focusing on pure art.

En sus más recientes intentos de ampliar su mercado internacional (que en este caso sería una realidad a través de una presencia masiva dentro del universo cinematográfico a través de sus producciones cinematográficas), el gigante Apple ha ido coleccionando más errores que aciertos. Buscando ajustar el tono de sus producciones y alinear estos productos con estudios que tienen distribución mundial, la empresa ha estado mirando por todas partes en busca de nuevas asociaciones.

El proceso de maduración en torno a esta idea ha sido doloroso y no ha tenido muchos efectos positivos (ni en términos económicos ni artísticos). El caso es que a pesar de ser una empresa muy valorada, Apple sigue necesitando formar alianzas con distribuidores que ya estén oficialmente reconocidos y establecidos en el mercado global, porque sin esto es poco probable que sus películas lleguen a un mercado más diverso. .

No necesariamente importa cuánto dinero Apple pretenda invertir en sus películas, simplemente el sello que ofrece no es suficiente para difundir sus productos cinematográficos en todo el mundo. Según las reglas de la industria, hay que recorrer un largo camino (y tomar mucho tiempo) para obtener una patente de distribuidor con alcance global. Mientras tanto, lo único que la empresa puede hacer ahora es seguir intentando asegurar sus acuerdos con los distribuidores.

Desde el punto de vista burocrático, hasta que Apple sea capaz de valerse por sí misma en este sector, todavía pasará mucho tiempo, porque llevar todos los procedimientos al lado judicial del asunto es algo que llevará muchos años (no es sólo un asunto que involucra mucho dinero). Aun así, es interesante comprobar que la empresa está dispuesta a sumergirse en este sector, fomentando el desarrollo de nuevas ideas y destacando sus cualidades.

En el futuro, avanzando en la dirección correcta y valorando a quienes realmente lo merecen, Apple podrá crear un catálogo de cine amplísimo lleno de nombres importantes en todos los frentes posibles. Invertir en más calidad siempre será mejor que invertir en más cantidad, y parece que, aunque cometamos más errores que aciertos, este aprendizaje ya forma parte de un proyecto más ambicioso. Espero buenas actualizaciones en el futuro, centrándonos en el arte puro.

Em suas tentativas mais recentes de expandir o seu mercado internacional (que neste caso, seria uma realidade através de uma massiva presença dentro do universo cinematográfico através de suas produções de filmes), a gigantesca Apple vem colecionando mais erros do que acertos. Buscando acertar o tom de suas produções e alinhar estes produtos aos estúdios que tem uma distribuição mundial, a empresa vem atirando para todos os lados em busca de novas parcerias.

O processo de amadurecimento em torno desta ideia vem sendo doloroso, e não tem surtido tantos efeitos positivos (seja financeiramente ou em termos artísticos). O fato é que mesmo sendo uma empresa extremamente valorizada, a Apple continua precisando fazer parcerias com as distribuidoras que já estão oficialmente reconhecidas e estabelecidas no mercado mundial, porque sem isso, é improvável fazer com que os seus filmes alcancem um mercado mais diverso.

Não importa necessariamente quanto dinheiro a Apple pretende investir nos seus filmes, apenas o selo que ela oferece não é o suficiente para espalhar os seus produtos cinematográficos mundo à fora. Segundo regras do setor, é preciso percorrer um caminho imenso (e muito demorado) para conseguir uma patente de distribuidora com alcance mundial. Enquanto isso, tudo o que a empresa pode fazer agora é continuar tentando firmar os seus acordos com distribuidoras.

Burocraticamente falando, até que a Apple consiga andar com as próprias pernas dentro deste setor, ainda vai demorar muito tempo, porque trazendo todos os trâmites para o lado judicial da questão, é algo que vai demorar muito anos (não se trata apenas de uma questão envolvendo bastante dinheiro). Mesmo assim, é interessante ver que a empresa tem vontade de mergulhar neste setor, fomentando o desenvolvimento de novas ideias e ressaltando suas qualidades.

No futuro, andando na direção certa e valorizando quem realmente merecer, a Apple pode criar um catálogo de cinema extremamente vasto e repleto de nomes importantes em todas as frentes possíveis. Investir em mais qualidade sempre será melhor do que investir em mais quantidade, e ao que parece, mesmo cometendo mais erros do que acertos, este aprendizado já faz parte de um projeto mais ambicioso. Espero por boas atualizações no futuro, focando na pura arte.