Creative freedom is not always a good thing for movies.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Harvard Business Review

Discussing with a group of cinephile friends about the different paths that a retold story (which in this case are retellings, or in some cases, even original stories) can follow within a movie or television series, the focus of the conversation It ended up being a creative freedom that usually ends up happening when filmmakers (or studios) want to mark projects with their own “fingerprints” beyond what is requested.

Personally speaking, I am a great enthusiast of this device, because creating new elements to define new approaches and, with that, breaking a whole new path in relation to the development of stories is something quite considerable. Therefore, anyone who knows how to use creative freedom in the right way and create something positive is betting on a very rich cinematographic resource, but at the same time, any more “robust” mistake could destroy everything.

If I were to list here all the movies I have watched that tried to find support in their respective “creative freedoms” I would have to write a lot, but as that is not the objective of the text, I prefer to focus on the idea of reinforcing the bad use of these resources in countless productions (many of them being products of large and renowned American studios), which instead of boosting the quality of a movie, results in very flawed acts.

I believe that, often, many filmmakers and studios end up really pushing the limits of what they consider creative and how far they can interfere in the course of a story to create a more differentiated narrative or development. Everything gets even worse when there are comparisons (in the case of remakes and reboots, for example), because it is very common for there to be many contextual disparities that border on the height of ridiculousness.

In other words, creative freedom within movies is a double-edged sword, because there usually isn't anything so democratic here: either the public likes what they watch or they don't. This type of freedom does not define limits, but if used excessively, it can become a huge headache for whoever is in charge of the projects. Creating something without borders is great, but if it's something that's too disconnected from reality itself, it's a shot in the foot.


La libertad creativa no siempre es algo bueno para las películas.

Discutiendo con un grupo de amigos cinéfilos sobre los diferentes caminos que puede seguir una historia recontada (que en este caso son retellings, o en algunos casos, incluso historias originales) dentro de una película o serie de televisión, el foco de la conversación terminó siendo una libertad creativa que suele acabar sucediendo cuando los cineastas (o los estudios) quieren marcar los proyectos con sus propias “huellas” más allá de lo solicitado.

Personalmente soy un gran entusiasta de este dispositivo, porque crear nuevos elementos para definir nuevos enfoques y, con ello, abrir un camino completamente nuevo en relación al desarrollo de historias es algo bastante considerable. Por tanto, quien sepa utilizar de la manera adecuada la libertad creativa y crear algo positivo está apostando por un recurso cinematográfico muy rico, pero al mismo tiempo, cualquier error más “robusto” podría destruirlo todo.

Si tuviera que enumerar aquí todas las películas que he visto y que intentaron encontrar apoyo en sus respectivas “libertades creativas” tendría que escribir mucho, pero como ese no es el objetivo del texto, prefiero centrarme en la idea. de reforzar el mal uso de estos recursos en innumerables producciones (muchas de ellas producto de grandes y reconocidos estudios americanos), que en lugar de potenciar la calidad de una película, resulta en actos muy viciados.

Creo que, muchas veces, muchos cineastas y estudios terminan realmente superando los límites de lo que consideran creativo y hasta qué punto pueden interferir en el transcurso de una historia para crear una narrativa o un desarrollo más diferenciado. Todo empeora aún más cuando hay comparaciones (en el caso de remakes y reboots, por ejemplo), porque es muy común que haya muchas disparidades contextuales que rozan el colmo del ridículo.

En otras palabras, la libertad creativa dentro del cine es un arma de doble filo, porque aquí normalmente no hay nada tan democrático: o al público le gusta lo que ve o no. Este tipo de libertad no define límites, pero si se utiliza en exceso puede convertirse en un gran dolor de cabeza para quien esté a cargo de los proyectos. Crear algo sin fronteras es genial, pero si es algo demasiado desconectado de la realidad misma, es un tiro en el pie.


Nem sempre a liberdade criativa é algo bom para os filmes.

Discutindo com um grupo de amigos cinéfilos sobre os diferentes caminhos que uma estória recontada (que neste caso são as releituras, ou em alguns casos, até mesmo estórias originais) pode seguir dentro de um filme ou em uma série de televisão, o foco da conversa acabou sendo uma liberdade criativa que geralmente acaba acontecendo quando os cineastas (ou estúdios) querem marcar os projetos com suas próprias “impressões digitais” para além do que é pedido.

Particularmente falando, eu sou um grande entusiasta desse artifício, porque criar novos elementos para definir novas abordagens e, com isso, desbravar todo um novo caminho em relação ao desenvolvimento das estórias é algo bastante considerável. Sendo assim, quem sabe utilizar a liberdade criativa do jeito certo e criando algo positivo está apostando em um recurso cinematográfico muito rico, mas ao mesmo tempo, qualquer deslize mais “robusto” pode destruir tudo.

Se eu fosse elencar aqui todos os filmes eu já assisti que tentaram encontrar suporte em suas respectivas “liberdades criativas” eu teria que escrever bastante coisa, mas como esse não é o objetivo do texto, eu prefiro me concentrar na ideia de reforçar o péssimo uso destes recursos em incontáveis produções (muitas delas sendo produtos de grandes e renomados estúdios americanos), que ao invés de impulsionar a qualidade de um filme, resulta em atos muito falhos.

Eu acredito que, frequentemente, muitos cineastas e estúdios acabam realmente ultrapassando os próprios limites do que eles consideram como criativo e até onde eles podem interferir no curso de uma estória para criar uma narrativa ou um desenvolvimento mais diferenciado. Tudo fica ainda pior quando existem comparações (no caso dos remakes e reboots, por exemplo), porque é muito comum haver muitas disparidades contextuais que beiram o cúmulo do ridículo.

Em outras palavras, a liberdade criativa dentro dos filmes é uma faca de dois gumes, porque não costuma existir nada tão democrático aqui: ou o público gosta do que assistiu ou não gosta. Este tipo de liberdade não define limites, só que sendo utilizado de maneira exacerbada, pode se tornar em uma grande dor de cabeça para quem estiver no comando dos projetos. Criar algo sem fronteiras é ótimo, mas se for algo muito desconexo da própria realidade, é um tiro no pé.

Posted Using InLeo Alpha



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9 comments
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Ciao, sono perfettamente d'accordo con te, io amo il cinema anche i film biografici e posso dirti che ancora non sono riuscita a guardare "Napoleonn" perché leggendo le recensioni ho capito che Ridley Scott sembra non sia stato proprio fedele alla storia od al contesto storico o peggio ancora alla personalità dell' Imperatore;
Mi viene da pensare che con l'invecchiare alcuni registi siamo presi dalla malattia dell'onnipotenza e pochè sono registi di fama mondiale possono produrre ogni cosa.....beh, questa è solo la mia opinione.
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Sono completamente d'accordo con la tua opinione, e quando un regista è pienamente consapevole di questo superbo comportamento ma non fa nulla per cambiarlo (come nel caso di Ridley Scott), è anche peggio.

Pensano davvero di poter fare qualsiasi cosa, anche cambiare i contesti storici a “favore” delle loro opere audiovisive.

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infatti infatti....è proprio così....
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