Every movie is a good movie.

I think at first glance, all sorts of generalizations are a silly thing to do. However, stopping and thinking about it (and depending of course on the context in which the subject is inserted), there are some types of standardizations that are applicable at times and I think that - somehow - fits within the Seventh Art.

When we talk about movie quality, it's normal that each of us has our own criteria for evaluating what's really good and what's not. Movies that are acclaimed by expert critics can be bad for the general public, and great movies for that same audience can be terrible for those same critics.

At the end of the day, every movie is a good movie for someone. Within that spectrum it is not up to anyone to judge anyone's cinematographic preferences because it is a matter of personal point of view. A movie becomes good for a person for certain reasons that cannot be categorized as a standard to be followed.

What makes a movie good or bad for someone is what it brings of reference and interpersonal connection in its story. When a person connects to a film, it's because he was able to awaken something in a natural way and here it doesn't matter what the genre of the plot is, what its approach is or what its more technical effects are.

Generally speaking, no kind of art can be explained. There is no consensus. Speaking specifically about movies, what matters is the audience's individual point of view and even if we still insist on categorizing these projects as "good" or "bad" (thus creating unnecessary segregation), it's all a matter of personal taste.

Creo que a primera vista, todo tipo de generalizaciones son una tontería. Sin embargo, deteniéndonos a pensarlo (y dependiendo por supuesto del contexto en el que se inserte el tema), hay algunos tipos de normalizaciones que son aplicables en ocasiones y creo que - de alguna manera - encaja dentro del Séptimo Arte.

Cuando hablamos de calidad cinematográfica, es normal que cada uno de nosotros tenga su propio criterio para evaluar qué es realmente bueno y qué no. Las películas que son aclamadas por críticos expertos pueden ser malas para el público en general, y las grandes películas para esa misma audiencia pueden ser terribles para esos mismos críticos.

Al final del día, cada película es una buena película para alguien. Dentro de ese espectro, no le corresponde a nadie juzgar las preferencias cinematográficas de nadie porque es una cuestión de punto de vista personal. Una película se vuelve buena para una persona por ciertas razones que no se pueden categorizar como un estándar a seguir.

Lo que hace que una película sea buena o mala para alguien es lo que aporta de referencia y conexión interpersonal en su historia. Cuando una persona se conecta con una película es porque supo despertar algo de manera natural y aquí no importa cuál sea el género de la trama, cuál es su enfoque o cuáles son sus efectos más técnicos.

En términos generales, ningún tipo de arte puede explicarse. No hay consenso. Hablando específicamente de películas, lo que importa es el punto de vista individual de la audiencia y aunque todavía insistamos en categorizar estos proyectos como "buenos" o "malos" (creando así una segregación innecesaria), todo es cuestión de gusto personal.

Eu acho que à primeira vista, todo tipo de generalização é algo tolo de ser feito. No entanto, parando e pensando melhor (e dependendo é claro do contexto em que o assunto estiver inserido), existem alguns tipos de padronizações que são aplicáveis em alguns momentos e acho que isso - de alguma forma - se encaixa dentro da Sétima Arte.

Quando nós falamos sobre qualidade de filmes, é normal que cada um de nós tenha os nossos próprios critérios para avaliar o que é realmente é bom e o que não é. Filmes aclamados pelos críticos especializados podem ser ruins para o público em geral, e ótimos filmes para esse mesmo público podem ser terríveis para esses mesmos críticos.

No final das contas, todo filme é um bom filme para alguém. Dentro desse espectro não cabe a ninguém julgar as preferências cinematográficas de qualquer pessoa porque é uma questão de ponto de vista pessoal. Um filme se torna bom para uma pessoa por determinadas razões que não podem ser categorizadas como um padrão a ser seguido.

O que torna um filme bom ou ruim para alguém é o que ele traz de referência e de conexão interpessoal em sua estória. Quando uma pessoa se conecta a um filme, é porque ele foi capaz de despertar algo de uma maneira natural e aqui não importa qual é o gênero da trama, qual é a sua abordagem ou quais são seus efeitos mais técnicos.

De modo geral, nenhum tipo de arte pode ser explicado. Não existe consenso. Falando especificamente sobre filmes, o que é importa é o ponto de vista individual do público e mesmo que nós ainda insistamos em catalogar esses projetos como “bons” ou “ruins” (criando assim uma segregação desnecessária), é tudo uma questão de gosto pessoal.