Extended Universe: How far is it worth doing this?

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

extended_universe.png

CNET

The Star Wars saga is an iconic example of an extended universe that has more flaws than successes over its course.

In current times, when a movie is very successful (something beyond expectations, both in terms of reviews and financial collections around the world) and a specific character manages to capture the public's attention to the point of making them question themselves about their own story, studios automatically understand that new movies within an existing universe need to be made. Therefore, an extended universe takes on a life of its own.

Not only are the characters themselves explored to exhaustive levels by the screenwriters, but also the places they live in and their singular and plural behaviors. All this, in an attempt to deliver to the public what they want. However, these projects do not always bring satisfactory results and the only thing that happens is a consistent degradation of a plot that was initially a success, but which becomes a failure.

Many classic movies have already suffered (and still are) from this cinematographic “resource”, disappointing a legion of fans and critics and causing even more financial losses for the studios. Ironically, the studios themselves continue to invest in this practice, which already comes with a “recipe” ready to attract the public. A vicious circle, which when not well developed, only encourages the idea that extending these types of stories is a major mistake on the part of the screenwriters.

No matter how much creative effort can be made, some stories really don't convince, and this happens quite visibly in some movies, where the protagonist of this extended universe is unable to justify everything that is done around what he should add to the universe that he already exists. There is no identity, there is no creative control, there is no argument that explains the existence of a new movie... Just the intention of extending something that was born dead.

Gradually, great movies (whether franchises or not) end up having their legacies tarnished by these universes of megalomaniac proportions (and here superhero movies are experts at doing this) just in search of more and more money, and with that, the studios are leaving aside any and all considerations with the people who are the end consumers of the products they offer. I wonder why they still insist on this approach.


Universo Extendido: ¿Hasta qué punto vale la pena hacer esto?

En los tiempos actuales, cuando una película tiene mucho éxito (algo que supera las expectativas, tanto en términos de críticas como de recaudación financiera en todo el mundo) y un personaje concreto logra captar la atención del público hasta el punto de hacerlo cuestionarse sobre su propia historia, Los estudios entienden automáticamente que es necesario hacer nuevas películas dentro de un universo existente. Por lo tanto, un universo extendido cobra vida propia.

Los guionistas no sólo exploran a niveles exhaustivos los propios personajes, sino también los lugares en los que viven y sus comportamientos singulares y plurales. Todo ello, en un intento de entregar al público lo que quiere. Sin embargo, estos proyectos no siempre dan resultados satisfactorios y lo único que ocurre es una degradación constante de una trama que inicialmente fue un éxito, pero que se convierte en un fracaso.

Muchas películas clásicas ya han sufrido (y todavía sufren) este “recurso” cinematográfico, decepcionando a una legión de fans y críticos y causando aún más pérdidas financieras a los estudios. Irónicamente, los propios estudios siguen invirtiendo en esta práctica, que ya viene con una “receta” lista para atraer al público. Un círculo vicioso, que cuando no se desarrolla bien, sólo fomenta la idea de que extender este tipo de historias es un error mayúsculo por parte de los guionistas.

Por mais que um esforço criativo que possa ser feito, algumas estórias realmente não convencem, e isso acontece com bastante visibilidade em alguns filmes, onde o protagonista desse universo estendido não consegue justificar tudo que é feito em torno do que ele deveria acrescentar ao universo que ya existe. No hay identidad, no hay control creativo, no hay argumento que explique la existencia de una nueva película... Sólo la intención de prolongar algo que nació muerto.

Poco a poco, las grandes películas (sean franquicias o no) acaban viendo su legado empañado por estos universos de proporciones megalómanas (y aquí las películas de superhéroes son expertas en hacerlo) sólo en busca de cada vez más dinero, y con ello, los estudios se van dejando de lado todas y cada una de las consideraciones con las personas que son los consumidores finales de los productos que ofrecen. Me pregunto por qué siguen insistiendo en este enfoque.


Universo Estendido: Até onde vale à pena fazer isso?

Em tempos atuais, quando um filme faz muito sucesso (algo além do esperado, tanto em relação as críticas quanto as arrecadações financeiras ao redor do mundo) e algum personagem em específico consegue captar à atenção do público a ponto de fazê-los se questionarem sobre a sua própria estória, os estúdios automaticamente entendem que novos filmes dentro de um universo já existente precisam ser feitos. Sendo assim, um universo estendido ganhar vida própria.

Não apenas os personagens em si são explorados a níveis exaustivos pelos roteiristas, mas também os próprios lugares onde eles habitam e seus comportamentos singulares e plurais. Tudo isso, em uma tentativa de entregar para o público o que eles querem. No entanto, nem sempre esses projetos trazem resultados satisfatórios e a única coisa que acontece é uma degradação consistente de uma trama que inicialmente foi um sucesso, mas que vai se tornando em uma falha.

Muitos filmes clássicos já sofreram (e ainda forem) com este “recurso” cinematográfico, decepcionando uma legião de fãs, críticos e trazendo ainda mais prejuízos financeiros para os estúdios. Ironicamente, os próprios estúdios continuam a investir nesta prática, que já vem com uma “receita” pronta para atrair o público. Um círculo vicioso, que quando não é bem desenvolvido, só fomenta a ideia de que estender esses tipos de estórias é um erro contundente dos roteiristas.

Por mais que um esforço criativo que possa ser feito, algumas estórias realmente não convencem, e isso acontece com bastante visibilidade em alguns filmes, onde o protagonista desse universo estendido não consegue justificar tudo que é feito em torno do que ele deveria acrescentar ao universo que já existe. Não há identidade, não há controle criativo, não há argumento que explique a existência de um novo filme... Apenas à intenção de estender algo que nasceu morto.

Gradualmente, ótimos filmes (sejam franquias ou não) acabam tendo seus legados manchados por esses universos de proporções megalomaníacas (e aqui os filmes de super-heróis são especialistas em fazer isso) apenas em busca de cada vez mais dinheiro, e com isso, os estúdios vão deixando de lado toda e qualquer considerando com as pessoas que são os consumidores finais dos produtos que eles oferecem. Eu me pergunto porque eles ainda insistem nessa abordagem.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
5 comments
avatar

Totally agree. I haven’t watched one of those MCU movies since like 2014 and for me the only Star Wars movies that exist are the three I used to watch as a kid. Not everything has got to be a series of bad movies, think about something like E.T. the Extra-Terrestrial, a movie like that would be tarnished with stupid sequels and reboots, and don’t get me started with those horrible remakes… In case you miss it, check the Star Wars post I wrote recently here: https://ecency.com/hive-121744/@thereadingman/40-years-of-return-of

avatar

Not everything has got to be a series of bad movies...


I couldnt' agree more.

By the way, nice write up about Return of the Jedi.