First impressions about Expats.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

expats01.jpg

IMDb

Three women. Three different personalities. A single encounter that completely changes their lives in the city of Hong Kong. This is the premise of this television series directed by Lulu Wang and starring the trio Nicole Kidman, Sarayu Blue and Ji-young Yoo. At this point, only two episodes are available and based on those alone, there is a lot of potential coming. Despite the somewhat slow start, this pace is necessary to establish limits.

Not just limits (which in this case are related to how far each story can go), but also to pave the way for the plots (both singularly and plurally). The main background is to show an intricate reality that involves the characters Margaret, Hilary and Mercy, who need to learn to deal with dilemmas that are embraced by negligence, guilt and responsibility for certain acts that impact the collective.

expats02.png

The Wrap

A chain of problems is triggered after an unexpected event, which, within other subplots, connects these three women and their respective realities. Oscillating between dramatic moments that orbit between different social classes, the script presents its plot in a progressive manner and although it dares little in terms of narrative, it is very efficient in creating its dramatic web, which relies entirely on the strength of its cast to create something powerful.

There are very simple moments scattered throughout these two episodes, surrounded by more unexpected and “brutal” moments. Wang's capture of this essence is another factor that favors her work, which makes a mix between stronger dramatic arguments and other dramatic arguments that are a little more trivial (but which are still very important and functional for the construction of the subplots and their respective characters). Everything is made up of details.

expats03.jpg

Tatler Asia

Kidman, Blue and Yoo create their characters with different performance skills. This “eccentricity” greatly favors the development of the stories, which are well consolidated. Wang doesn't need to try too hard to create a scenario that fosters a perfect storm, thus managing to not only extract the best from the excellent cast she has in her hands, but also make clear to the audience all her creative control and mastery of camera.

Technically, I also really liked how the scenarios are explored (especially when the more open scenarios are the focus, because they give a real dimension of what is happening not only in the scene, but also in what orbits other spaces) and another positive point is the soundtrack, which at specific moments boosts a dramatic validation that is extremely important for the plots that are being constructed. A promising start.


Primeras impresiones sobre Expatriadas.

Tres mujeres. Tres personalidades diferentes. Un único encuentro que cambia por completo sus vidas en la ciudad de Hong Kong. Esta es la premisa de esta serie de televisión dirigida por Lulu Wang y protagonizada por el trío Nicole Kidman, Sarayu Blue y Ji-young Yoo. En este punto, solo hay dos episodios disponibles y, basándose únicamente en ellos, hay mucho potencial por venir. A pesar del comienzo algo lento, este ritmo es necesario para establecer límites.

No sólo límites (que en este caso tienen que ver con hasta dónde puede llegar cada historia), sino también con allanar el camino a las tramas (tanto en singular como en plural). El trasfondo principal es mostrar una intrincada realidad que involucra a los personajes Margaret, Hilary y Mercy, quienes necesitan aprender a lidiar con dilemas que los abraza la negligencia, la culpa y la responsabilidad por ciertos actos que impactan al colectivo.

Una cadena de problemas se desencadena tras un hecho inesperado, que, dentro de otras subtramas, conecta a estas tres mujeres y sus respectivas realidades. Oscilando entre momentos dramáticos que orbitan entre distintas clases sociales, el guión presenta su trama de manera progresiva y aunque se atreve poco en términos narrativos, es muy eficiente a la hora de crear su tejido dramático, que se apoya enteramente en la fuerza de su reparto para crear algo poderoso.

Hay momentos muy simples repartidos a lo largo de estos dos episodios, rodeados de momentos más inesperados y “brutales”. La captura de esta esencia por parte de Wang es otro factor que favorece su trabajo, que hace una mezcla entre argumentos dramáticos más fuertes y otros argumentos dramáticos un poco más triviales (pero que no dejan de ser muy importantes y funcionales para la construcción de las subtramas y sus respectivos personajes). Todo está hecho de detalles.

Kidman, Blue y Yoo crean sus personajes con diferentes habilidades interpretativas. Esta “excentricidad” favorece mucho el desarrollo de las historias, que están bien consolidadas. Wang no necesita esforzarse demasiado para crear un escenario que propicie una tormenta perfecta, consiguiendo así no sólo sacar lo mejor del excelente reparto que tiene entre manos, sino también dejar claro al público todo su control y maestría creativa. de cámara.

Técnicamente, también me gustó mucho cómo se exploran los escenarios (especialmente cuando se centran en los escenarios más abiertos, porque dan una dimensión real de lo que está sucediendo no sólo en la escena, sino también en lo que orbita otros espacios) y otro punto positivo. es la banda sonora, que en momentos puntuales potencia una validación dramática de suma importancia para las tramas que se van construyendo. Un comienzo prometedor.


Primeiras impressões sobre Expatriadas.

Três mulheres. Três personalidades diferentes. Um único encontro que muda por completo à vida delas na cidade de Hong Kong. Esta é à premissa desta série de televisão dirigida por Lulu Wang e protagonizada pelo trio Nicole Kidman, Sarayu Blue e Ji-young Yoo. Até este momento, apenas dois episódios estão disponíveis e baseado apenas neles, há um potencial muito grande vindo por aí.

Apesar do início um pouco lento, este ritmo é necessário para estabelecer limites.
Não apenas limites (que neste caso, estão relacionados até onde cada estória pode ir), para também para pavimentar o caminho das tramas (tanto de maneira singular, quanto de maneira plural). O plano de fundo principal é mostrar uma realidade intricada que envolve as personagens Margaret, Hilary e Mercy, que precisam aprender a lidar com dilemas que são abraçados pela negligência, pela culpa e pela responsabilidade de determinados atos que impactam o coletivo.

Uma cadeia de problemas é desencadeada após um evento inesperado, que dentro outras subtramas, conectam estas três mulheres e suas respectivas realidades. Oscilando entre momentos dramáticos que orbitam entre distintas classes sociais, o roteiro vai apresentando o seu enredo de maneira progressiva e embora ouse pouco em termos de narrativa, é muito eficiente ao criar à sua teia dramática, que se apoia totalmente na força do seu elenco para criar algo potente.

Há momentos muito singelos espalhados nestes dois episódios, envoltos a momentos mais inesperados e “brutais”. A captação desta essência por parte de Wang é outro fator que favorece o trabalho dela, que faz uma mesclagem entre argumentos dramáticos mais fortes e outros argumentos dramáticos um pouco mais triviais (mas que ainda sim são muito importantes e funcionais para à construção das subtramas e suas respectivas personagens). Tudo é feito de detalhes.

Kidman, Blue e Yoo criam suas personagens com habilidades performáticas diferentes. Esta “excentricidade” favorece demais o desenvolvimento das estórias, que são bem consolidadas. Wang não precisa se esforçar muito para criar um cenário que fomenta uma tempestade perfeita, conseguindo assim, não apenas extrair o melhor do excelente elenco que ela tem nas suas mãos, mas também deixa claro para o público todo o seu controle criativo e o domínio de câmera.

Tecnicamente, eu também gostei muito de como os cenários são explorados (principalmente quando os cenários mais abertos são o foco, porque dão uma dimensão real do que está acontecendo não apenas na cena, mas também no que orbita outros espaços) e outro ponto positivo é a trilha sonora, que em momentos pontuais impulsionam demais uma validação dramática que é extremamente importante para as tramas que estão sendo construídas. Um início promissor.

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
8 comments