First impressions about Mr. & Mrs. Smith.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

mr_and_mrs_smith01.jpg

IMDb

Two strangers with completely different personalities need to share the same roof to face the most diverse types of missions. They give up their own lives to work performing different tasks for a mysterious agency, which requires common, everyday skills from them to get the job done. By “chance” they end up becoming husband and wife, but they also become spies. Now it's time to fight to survive.

Amid a monotonous development, the plot presents John and Jane Smith in a very conventional way, without offering anything new at first glance. Throughout the first episode (which has a very lazy pace), the script relies heavily on the involvement between the protagonists, but it seems to have forgotten to present one of its main proposals: the adrenaline of the world of espionage. This breaking point is very out of adjustment.

mr_and_mrs_smith02.jpg

WhatToWatch

If on the one hand the television series succeeds in creating more common dialogue that is closer to a more believable reality between the protagonists, on the other hand, it fails (at least in this first episode) in not delivering entertainment focused on adrenaline. Donald Glover and Maya Erskine deliver good performances and have a certain chemistry on screen, but everything surrounding their existence as spies is very superficial and the deepening of their mission is very specific.

A spy story where the protagonists practically have a couples therapy session doesn't exactly seem like the best approach for a television series that ends up being based on an action movie. Perhaps the proposal for this project is something less “plastic” and more “natural”. In this aspect, if it really is the direction of the project, betting on a more intense and emotional development of the characters themselves will be its differentiator.

mr_and_mrs_smith03.png

Reel Mockery

Even though it was an initial episode lacking anything more explosive, the script already presented its narrative structure well. Betting on elements of everyday life to intertwine its protagonists, who after this first episode begin to question themselves about the decision they made when deciding to work as spies for people they have no idea who they are. This point of reflection ends up opening space to work on dramatic elements in the series.

Technically I didn't find the production interesting. On the contrary, I found it all too simple. Not that this is necessarily a problem, but everything seems too “ordinary” compared to the premise of the plot itself (which in the next episodes will require more interesting budgets to be able to convince the public). This first episode didn't convince me, but I'll continue watching because I think the duo of Glover and Erskine is very good.


Primeras impresiones sobre Mr. & Mrs. Smith.

Dos desconocidos con personalidades completamente diferentes necesitan compartir el mismo techo para afrontar los más diversos tipos de misiones. Renuncian a sus propias vidas para trabajar realizando diferentes tareas para una agencia misteriosa, que requiere de ellos habilidades comunes y cotidianas para realizar el trabajo. Por “casualidad” acaban convirtiéndose en marido y mujer, pero también se convierten en espías. Ahora es el momento de luchar para sobrevivir.

En medio de un desarrollo monótono, la trama presenta a John y Jane Smith de una forma muy convencional, sin ofrecer nada nuevo a primera vista. A lo largo del primer episodio (que tiene un ritmo muy pausado), el guión apuesta mucho por la implicación entre los protagonistas, pero parece haber olvidado presentar una de sus principales propuestas: la adrenalina del mundo del espionaje. Este punto de ruptura es extremadamente inapropiado.

Si, por un lado, la serie de televisión consigue crear un diálogo más común y más cercano a una realidad más creíble entre los protagonistas, por otro lado, fracasa (al menos en este primer episodio) en no ofrecer un entretenimiento centrado en la adrenalina. Donald Glover y Maya Erskine realizan buenas actuaciones y tienen cierta química en pantalla, pero todo lo que rodea su existencia como espías es muy superficial y la profundización de su misión es umy puntual.

Una historia de espías donde los protagonistas prácticamente realizan una sesión de terapia de pareja no parece precisamente el mejor planteamiento para una serie de televisión que acaba basándose en una película de acción. Quizás la propuesta de este proyecto sea algo menos “plástico” y más “natural”. En este aspecto, si realmente es la dirección del proyecto, apostar por un desarrollo más intenso y emocional de los propios personajes será su diferenciador.

Aunque fue un episodio inicial al que le faltaba algo más explosivo, el guión ya presentaba bien su estructura narrativa. Apostando por elementos de la vida cotidiana para entrelazar a sus protagonistas, quienes tras este primer episodio comienzan a cuestionarse sobre la decisión que tomaron al decidir trabajar como espías para personas que no tienen idea de quiénes son. Este punto de reflexión termina abriendo espacio para trabajar elementos dramáticos de la serie.

Técnicamente no encontré interesante la producción. Al contrario, lo encontré demasiado sencillo. No es que esto sea necesariamente un problema, pero todo parece demasiado “ordinario” en comparación con la premisa de la trama en sí (que en los próximos episodios requerirá presupuestos más interesantes para poder convencer al público). Este primer episodio no me convenció, pero lo seguiré viendo porque creo que el dúo de Glover y Erskine es muy bueno.


Primeiras impressões sobre Sr. & Sra. Smith.

Dois estranhos com personalidades completamente diferentes precisam compartilhar o mesmo teto para enfrentar os mais diversos tipos de missões. Eles abrem mão de suas próprias vidas para trabalharem realizando diferentes tarefas para uma misteriosa agência, que exige deles habilidades comuns do dia-a-dia para que o trabalho seja feito. Por obra do “acaso” eles acabam se tornando marido e mulher, mas também se tornaram espiões. Agora, é lutar para sobreviver.

Em meio a um desenvolvimento monótono, a trama apresenta John e Jane Smith de uma maneira muito convencional, sem oferecer nada de novo à primeira vista. Ao longo do primeiro episódio (que tem um ritmo bastante preguiçoso), o roteiro aposta muito forte no envolvimento entre os protagonistas, mas parece que esqueceu de apresentar uma de suas principais propostas: a adrenalina do mundo da espionagem. Esse ponto de ruptura é extremamente desajustado.

Se por um lado a série de televisão acerta criando diálogo mais comuns e próximos de uma realidade mais crível entre os protagonistas, por outro, ela falha (ao menos deste primeiro episódio) em não entregar entretenimento focado em adrenalida. Donald Glover e Maya Erskine entregam boas performances e tem uma certa química na tela, mas tudo o que ronda a existência deles enquanto espiões é bem superficial e o aprofundamento na missão deles é muito pontual.

Uma história de espionagem onde os protagonistas praticamente fazem uma sessão de terapia de casal não me parece exatamente à melhor abordagem para uma série de televisão que acaba sendo baseada em um filme de ação. Talvez, a proposta deste projeto seja algo menos “plástico” e mais “natural”. Neste aspecto, se realmente for o direcionamento do projeto, apostar em um desenvolvimento mais intenso e emocional dos próprios personagens será o seu diferencial.

Mesmo sendo um episódio inicial carente de algo mais explosivo, o roteiro já apresentou bem à sua estrutura narrativa. Apostando em elementos da vida cotidiana para entrelaçar os seus protagonistas, que ao logo deste primeiro episódio já começam a se questionar sobre a decisão que tomaram ao decidirem trabalhar como espiões para pessoas que eles nem imaginam quem seja. Esse ponto de reflexão acaba abrindo espaço para trabalhar elementos dramáticos na série.

Tecnicamente eu não achei a produção interessante. Ao contrário, achei tudo até simplório demais. Não que isso seja necessariamente um problema, mas tudo parece ser “ordinário” demais em comparação à premissa da própria trama (que nos próximos episódios exigirá orçamentos mais interessantes para conseguir convencer o público). Esse primeiro episódio não me convenceu, mas eu irei continuar a assistir porque eu acho que a dupla Glover e Erskine é muito boa.

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
3 comments