It's never enough.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

franchise.jpg

Adobe Stock

One of the most profitable ways for movie studios to manage to make a lot of money is to have a successful franchise in their hands, not only financially, but preferably, having a good acceptance by specialized critics (because this enhances the “power of persuasion” from the movie to the outside world and from this one manages to reach wider markets). This is a simple equation, but you have to find the right “element”.

Having a “surprise factor” that is capable of putting a movie on a new level is almost like having a joker in your hands, but there is no exact formula for doing this. Most of the time, this ends up happening due to technical aspects (such as an unknown cast that wins the audience's heart, a script that was apparently bad and became something surprising by thinking “outside the box” or a director daring enough to deliver something “crazy”) or by a simple work of chance. In this second option, there is no plausible explanation, only success.

The problem happens precisely when success is so surprising, because it is exactly at this moment that an old Hollywood formula comes into play, extending a franchise until exhaustion, aiming only at the profits that the financial aspects can bring. Rare are the exceptions where Cinema (in general, I would say) really cares about delivering good sequences, and this happens basically because everything is done exaggeratedly fast.

Over the decades (mainly in the most recent ones, which love to recycle old movies and try to deliver something “cleaner” and “innovative” with a vision of the current world) it is possible to see countless movies that have become franchises losing their originality. Once that happens, the “fingerprint” of the project no longer exists and the tendency is for two things to happen: to become a repetitive and boring project or something totally nonsense. This financial megalomania is creating more and more franchises that should never have seen the light of day off paper.


Nunca es suficiente.

Una de las formas más rentables para que los estudios cinematográficos logren ganar mucho dinero es tener en sus manos una franquicia exitosa, no solo económicamente, sino preferentemente, que tenga una buena aceptación por parte de la crítica especializada (porque esto potencia el “poder de persuasión ” de la película al mundo exterior y desde este se logra llegar a mercados más amplios). Esta es una ecuación simple, pero tienes que encontrar el "elemento" correcto.

Tener un “factor sorpresa” que sea capaz de llevar una película a un nuevo nivel es casi como tener un comodín en las manos, pero no existe una fórmula exacta para hacerlo. La mayoría de las veces, esto termina sucediendo debido a aspectos técnicos (como un elenco desconocido que se gana el corazón de la audiencia, un guión que aparentemente era malo y se convirtió en algo sorprendente al pensar "fuera de la caja" o un director lo suficientemente atrevido para entregar algo “loco”) o por una simple obra del azar. En esta segunda opción no hay una explicación plausible, solo el éxito.

El problema ocurre precisamente cuando el éxito es tan sorprendente, porque es exactamente en ese momento cuando entra en juego una vieja fórmula de Hollywood, extender una franquicia hasta el agotamiento, apuntando solo a las ganancias que los aspectos financieros pueden traer. Raras son las excepciones en las que el Cine (en general, diría yo) realmente se preocupa por entregar buenas secuencias, y esto sucede básicamente porque todo se hace exageradamente rápido.

A lo largo de las décadas (principalmente en las más recientes, que adoran reciclar películas antiguas e intentar entregar algo “más limpio” e “innovador” con una visión del mundo actual) es posible ver un sinnúmero de películas que se han convertido en franquicias perdiendo su originalidad. Una vez que eso sucede, la “huella digital” del proyecto ya no existe y la tendencia es que sucedan dos cosas: convertirse en un proyecto repetitivo y aburrido o en algo totalmente absurdo. Esta megalomanía financiera está creando cada vez más franquicias que nunca deberían haber visto la luz del día fuera del papel.


Nunca é o suficiente.

Uma das maneiras mais rentáveis para os estúdios cinematográficos conseguirem fazer muito dinheiro é ter em suas mãos uma franquia de bem sucedida, não apenas financeiramente, mas de preferência, tendo uma boa aceitação por parte da crítica especializada (porque isso potencializa o “poder de convencimento” do filme mundo à fora e dessa consegue atingir mercados mais amplos). Essa é uma equação simples, mas é preciso encontrar o “elemento” correto.

Ter um “fator surpresa” que é capaz de colocar um filme dentro de um novo patamar é quase como ter um coringa nas mãos, mas não existe uma fórmula exata para fazer isso. Na maioria das vezes, isso acaba acontecendo por aspectos técnicos (como um elenco desconhecido que ganha o coração do público, um roteiro que aparentemente era ruim e se tornou algo surpreendente por pensar “fora da caixa” ou um diretor ousado o suficiente para entregar algo “louco”) ou por uma simples obra do acaso. Nesta segunda opção, não há explicação plausível, apenas o sucesso.

O problema acontece justamente quando o sucesso é tão surpreendente, porque é exatamente neste momento que uma velha fórmula de Hollywood entra em cena, estender uma franquia até a exaustão, visando apenas os lucros que os aspectos financeiros podem trazer. Raras são as exceções onde o Cinema (de uma maneira geral, eu diria) realmente se preocupa em entregar boas sequências, e isso acontece basicamente porque tudo é feito exageradamente rápido.

Ao longo de décadas (principalmente nas mais recentes, que adoram reciclar filmes antigos e tentar entregar algo mais “limpo” e “inovador” com uma visão do mundo atual) é possível ver inúmeros filmes que se tornaram em franquias perdendo à sua originalidade. Uma vez que isso acontece, a “impressão digital” do projeto já não existe mais e a tendência é que aconteçam duas coisas: ser tornar em um projeto repetitivo e chato ou algo totalmente nonsense. Essa megalomania financeira vem criando cada vez mais franquias que nunca deveriam ter visto à luz dia fora do papel.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.