Keep your eyes on the prize.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

keep_eyes.jpg

The Northwest Arkansas

The movie market is made up of large and different types of niches. Historically, this has always been the case, but the most powerful studios have never faced this reality as it should have been faced. Choosing to have a segregated approach within just a few types of genres and themes (generally, those that brought a higher profit margin in productions... and mainly the return at the box office), the market was being “plastered”.

Fortunately, things have been changing for a while (albeit a little while). This scenario is no longer the same and production companies (the vast majority of them being completely independent companies, but with big names acting behind the scenes) are changing their focus. Without depending on major studios to finance their productions, there are many movies that gain special attention with a focus on certain “flags” that they raise.

Generally, they are too “indigestible” or “controversial” themes to be addressed by the big studios, which in a certain way are still trapped in another type of reality (something more orthodox and that never had a reason to exist). Based on this problem, independent producers assume an essential role for the expansion of the market, which continues to reach levels of increasing importance. Talking about what no one else wants to talk about is profitable.

Profitable not in a financial sense (because it is very rare to see a movie made by a production company earn a lot of money), but profitable in terms of bringing more prestige to the Seventh Art, more respect for certain types of subjects, more discussions on essential issues for society, more courage in giving power to certain types of voices that were previously ignored and, above all, more recognition and worldwide visibility in the eyes of all.


Mantén tus ojos en el premio.

El mercado cinematográfico se compone de nichos grandes y de diferentes tipos. Históricamente siempre ha sido así, pero los estudios más poderosos nunca se han enfrentado a esta realidad como se debería haber hecho. Optando por tener un enfoque segregado dentro de unos pocos tipos de géneros y temas (generalmente, aquellos que traían un mayor margen de beneficio en las producciones... y principalmente el retorno en taquilla), el mercado estaba siendo “enyesado”.

Afortunadamente, las cosas han estado cambiando por un tiempo (aunque sea un poco). Este escenario ya no es el mismo y las productoras (en su gran mayoría compañías completamente independientes, pero con grandes nombres actuando tras bambalinas) están cambiando de enfoque. Sin depender de los grandes estudios para financiar sus producciones, hay muchas películas que ganan especial atención con foco en ciertas “banderas” que levantan.

Generalmente, son temas demasiado “indigestos” o “controvertidos” para ser abordados por los grandes estudios, que en cierto modo siguen atrapados en otro tipo de realidad (algo más ortodoxo y que nunca tuvo razón de ser). A partir de esta problemática, los productores independientes asumen un papel fundamental para la expansión del mercado, que sigue alcanzando niveles de importancia creciente. Hablar de lo que nadie más quiere hablar es rentable.

Rentable no en el sentido económico (porque es muy raro que una película hecha por una productora gane mucho dinero), pero rentable en cuanto a dar más prestigio al Séptimo Arte, más respeto por cierto tipo de temas, más discusiones sobre temas esenciales para la sociedad, más valentía en dar poder a cierto tipo de voces que antes eran ignoradas y, sobre todo, más reconocimiento y visibilidad mundial a los ojos de todos.


Mantenha os olhos no prêmio.

O mercado cinematográfico é constituído por grandes e diferentes tipos de nichos. Historicamente, sempre foi assim, mas os estúdios mais poderosos nunca encararam essa realidade como ela deveria ter sido encarada. Optando por ter uma abordagem segregada dentro de apenas alguns tipos de gêneros e temas (geralmente, aqueles que traziam uma maior margem de lucro nas produções... e principalmente o retorno nas bilheterias), o mercado foi sendo “engessado”.

Felizmente, já faz um tempo (mesmo sendo pouco) que as coisas estão mudando. Esse cenário já não é mais o mesmo e as produtoras (a grande maioria delas sendo empresas totalmente independentes, mas com grandes nomes agindo em seus bastidores) estão mudando os eu foco de atuação. Sem depender de grandes estúdios para financiar as suas produções, há muitos filmes ganham uma atenção especial com foco em determinadas “bandeiras” que elas levantam.

Geralmente, são temas “indigestos” ou “polêmicos” demais para serem abordados pelos grandes estúdios, que de uma certa maneira ainda estão presos a outro tipo de realidade (algo mais ortodoxo e que nunca teve uma razão de existir). A partir deste problema, as produtoras independentes assumem um papel essencial para a expansão do mercado, que segue atingindo patamares em uma importância cada vez maior. Falar sobre o que ninguém mais quer falar é rentável.

Rentável não com um significado financeiro (porque é muito raro ver um filme feito por uma produtora ganhar muito dinheiro), mas sim, rentável no que diz respeito de trazer mais prestígio para a Sétima Arte, mais respeito para certos tipos de assuntos, mais discussões sobre temas essenciais para a sociedade, mais coragem em dar poder a certos tipos de vozes que antes eram ignorados e principalmente, mais reconhecimento e visibilidade mundial aos olhos de todos.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments