No surprise factor.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Los Angeles Times

Many years ago, when studios thought of movies as artistic products, it was clear that there was no formula for growth and expansion of a universe that often even the screenwriters themselves did not know existed. When a sequel to a project was announced, it only happened when there was a strong motivation for it to happen. Unfortunately, things will change, and who "dictates" the rules for everything is money, and profit projections.

The big studios work in a rigid way, which is already well known to all people who follow the entertainment industry more closely. If any movie makes a strong financial success, there is no doubt that a sequel will follow and if there is a chance to create some spin-off project with specific characters (which are usually embraced by the general public), things become even more predictable overall.

There's no longer any suspense of whether or not a certain movie will happen, because the answer is tied to how financially successful the source material will be. That predictability takes away a good deal of the cultural impact that the industry had in other eras, because it wasn't just about money, it was about entertaining audiences and creating suspense about what was to come. Over time, all this was lost, within a really empty structure.

The exacerbated quest for money, and also for industry dominance has already corrupted all major studios. This is a sad realization for those who really like movies, because acting on the same types of behaviors year after year, there is no longer that healthy engagement between those who make the movies and those who watch them. This connection was “broken” and unfortunately replaced by a constant financial link, where money always speaks louder.


Sin factor sorpresa.

Hace muchos años, cuando los estudios pensaban en las películas como productos artísticos, estaba claro que no había una fórmula para el crecimiento y expansión de un universo que muchas veces ni los propios guionistas sabían que existía. Cuando se anunciaba la secuela de un proyecto, solo ocurría cuando había una fuerte motivación para que sucediera. Lamentablemente, las cosas van a cambiar, y quien “dicta” las reglas para todo es el dinero, y las proyecciones de ganancias.

Los grandes estudios funcionan de manera rígida, lo que ya es bien conocido por todas las personas que siguen más de cerca la industria del entretenimiento. Si alguna película tiene un gran éxito financiero, no hay duda de que seguirá una secuela y si existe la posibilidad de crear algún proyecto derivado con personajes específicos (que generalmente son aceptados por el público en general), las cosas se vuelven aún más predecibles. en general.

Ya no hay suspenso sobre si una determinada película sucederá o no, porque la respuesta está ligada al éxito financiero que tendrá el material de origen. Esa previsibilidad le quita gran parte del impacto cultural que tuvo la industria en otras épocas, porque no se trataba solo de dinero, se trataba de entretener al público y crear suspenso sobre lo que estaba por venir. Con el tiempo, todo esto se perdió, dentro de una estructura realmente vacía.
La búsqueda exacerbada de dinero y también del dominio de la industria ya ha corrompido a todos los grandes estudios.

Esta es una triste constatación para aquellos a quienes realmente les gustan las películas, porque actuando en los mismos tipos de comportamientos año tras año, ya no existe ese compromiso saludable entre quienes hacen las películas y quienes las ven. Esta conexión fue “rota” y lamentablemente reemplazada por un vínculo financiero constante, donde el dinero siempre habla más fuerte.


Ausência de fator surpresa.

Há muitos anos, quando os estúdios pensavam nos filmes enquanto produtos artísticos, era notório que não existia uma fórmula de crescimento e expansão de um universo que muitas vezes nem os próprios roteiristas sabiam que existia. Quando à sequência de algum projeto era anunciada, isso só acontecia quando havia uma forte motivação para isso acontecer. Infelizmente as coisas mudarão, e quem “dita” as regras de tudo é o dinheiro, e as projeções dos lucros.

Os grandes estúdios trabalham dentro de uma forma engessada, que já é muito conhecida para todas as pessoas que acompanham a indústria do entretenimento mais de perto. Se qualquer filme fizer algum forte sucesso financeiro, não há dúvidas de que uma sequência irá acontecer e se houver a chance de criar algum projeto derivado com personagens específicos (que normalmente são abraçados pelo grande público), as coisas se tornam ainda mais previsíveis no geral.

Não existe mais o suspense de saber se algum determinado filme irá ou não acontecer, porque a resposta está atrelada ao sucesso financeiro que o material original irá fazer. Essa previsibilidade tira uma boa parte do impacto cultural que o setor tinha em outras épocas, porque não era apenas sobre dinheiro, era sobre entreter o público e criar um suspense sobre o que estava por vir. Ao longo do tempo, tudo isso foi se perdendo, dentro de uma estruturação realmente vazia.

A busca exacerbada pelo dinheiro, e também pela dominância do setor já corrompeu todos os grandes estúdios. Essa é uma constatação triste para que realmente gosta de filmes, porque agindo com os mesmos tipos de comportamentos ano após ano, não existe mais aquele engajamento saudável entre quem faz os filmes e quem os assiste. Essa conexão foi “quebrada” e infelizmente, substituída por um elo financeiro constante, onde o dinheiro sempre fala bem mais alto.



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Prepare-se para assistir Super Mario 2, nos cinemas! rsrsrs