Now you see me.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

black_list01.jpg

Industrial Scripts

Within a scenario where the textual structures of Hollywood movies were going from bad to worse, a movie executive named Franklin Leonard apparently changed the name of the game when he created, in 2005, The Black List. This project publishes, annually, all the supposed best scripts that were offered to American studios, but that for some reason (many of them unknown) are refused and later, never filmed.

The main reason for this project to be created was the drop in the quality of American movies, which, according to the creator of the list, were without, without creativity and resorting to the most diverse types of repetitive resources to try to impact an audience that could no longer to have a greater empathy for movies as used to happen in other times. So, the quest for authorial (and more immersive) cinema became an “obsession” for him.

Many award-winning movie scripts (including those awarded by the Oscars) came out of this important list and showed that the power of works that many people did not even imagine existed, deserved to be taken seriously because their types of content were, in fact, very good. This type of initiative is an excellent example of valuing less expressive works in terms of marketing, and which deserve to gain even greater visibility in the coming years.

black_list02.png

No Film School

The trajectory of this project was very creative, because initially, Franklin did it anonymously (along with 93 other professionals who also work in this type of industry) while he was still working at Appian Way (which belongs to actor Leonardo DiCaprio). They selected the best scripts and ranked them in ascending order, only to later release the list to the general public. A very creative marketing strategy.

This whole movement was a great success, because it aroused the interest of the big studios, which soon after (after 2005) began to pay more attention to scripts with more impactful potential, and which in fact deserved to be produced. On many fronts (appreciation of authorial work, pluralization of diversity... just to mention two important examples), this project was the forerunner of a great shift within Cinema.


Ahora me ves.

En un escenario donde las estructuras textuales de las películas de Hollywood iban de mal en peor, un ejecutivo cinematográfico llamado Franklin Leonard aparentemente cambió el nombre del juego cuando creó, en 2005, La Lista Negra. Este proyecto publica, anualmente, todos los supuestos mejores guiones que se ofrecieron a los estudios americanos, pero que por alguna razón (muchas de ellas desconocidas) son rechazados y luego nunca filmados.

La principal razón para crear este proyecto fue la caída en la calidad de las películas estadounidenses, las cuales, según el creador de la lista, carecían de creatividad y recurrían a los más diversos tipos de recursos repetitivos para tratar de impactar a una audiencia. que ya no podía tener una mayor empatía por el cine como sucedía en otros tiempos. Entonces, la búsqueda del cine autoral (y más inmersivo) se convirtió en una “obsesión” para él.

Muchos guiones cinematográficos premiados (incluidos los otorgados por los premios Oscars) salieron de esta importante lista y demostraron que el poder de obras que muchas personas ni siquiera imaginaban que existían, merecían ser tomados en serio porque sus tipos de contenido eran, de hecho, , muy bien. Este tipo de iniciativas son un excelente ejemplo de valorización de obras menos expresivas en términos de marketing, y que merecen ganar aún mayor visibilidad en los próximos años.

La trayectoria de este proyecto fue muy creativa, pues inicialmente Franklin lo hizo de forma anónima (junto con otros 93 profesionales que también trabajan en este tipo de industria) mientras aún trabajaba en Appian Way (que pertenece al actor Leonardo DiCaprio). Seleccionaron los mejores guiones y los clasificaron en orden ascendente, solo para luego publicar la lista al público en general. Una estrategia de marketing muy creativa.

Todo este movimiento fue un gran éxito, porque despertó el interés de los grandes estudios, que poco después (después de 2005) comenzaron a prestar más atención a los guiones con un potencial más impactante, y que de hecho merecían ser producidos. En muchos frentes (valorización del trabajo autoral, pluralización de la diversidad... por mencionar dos ejemplos importantes), este proyecto fue el precursor de un gran cambio dentro del Cine.


Agora você me vê.

Dentro de um cenário onde as estruturas textuais dos filmes hollywoodianos estavam indo de mal a pior, um executivo cinematográfico chamado Franklin Leonard aparentemente mudou o nome do jogo quando criou, no ano de 2005, A Lista Negra. Esse projeto publica, anualmente, todos os supostos melhores roteiros que foram oferecidos aos estúdios americanos, mas que por alguma razão (muitas delas desconhecidas) são recusados e posteriormente, nunca filmados.

O principal motivo para que esse projeto fosse criado foi a queda na qualidade dos filmes americanos, que segundo o próprio criador da lista, estavam sem, sem criatividade e recorrendo aos mais diversos tipos de recursos repetitivos para tentam impactar um público que já não conseguia mais ter uma empatia maior pelos filmes como costumava acontecer em outras épocas. Então, a busca pelo cinema autoral (e mais imersivo) se tornou uma “obsessão” para ele.

Muitos roteiros de filmes premiados (inclusive pelo Oscars) saíram dessa importante lista e mostraram que o poder dos trabalhos que muitas pessoas sequer imaginavam que existiam, mereciam ser levados a sério porque os seus tipos de conteúdos eram, de fato, muito bons. Esse tipo de iniciativa é um excelente exemplo de valorização dos trabalhos menos expressivos em termos de marketing, e que merecem ganhar uma visibilidade ainda maior nos próximos anos.

A trajetória desse projeto foi bem criativa, porque inicialmente, Franklin fez isso de forma anônima (junto com mais 93 outros profissionais que também trabalham com esse tipo de indústria) enquanto ele ainda trabalhava na empresa Appian Way (que pertence ao ator Leonardo DiCaprio). Eles selecionavam os melhores roteiros e os classificavam em ordem crescente, para só depois divulgar a lista para o grande público. Uma estratégia de marketing bastante criativa.

Todo esse movimento fez um grande sucesso, porque despertou o interesse dos grandes estúdios, que logo em seguida (após o ano de 2005), começaram a prestar mais atenção em roteiros com mais potenciais impactantes, e que de fato mereciam ser produzidos. Em muitas frentes (valorização do trabalho autoral, pluralização da diversidade... apenas para citar dois importantes exemplos), esse projeto foi o precursor de uma grande guinada dentro do Cinema.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.