Out of the Matrix.

For many years, when Cinema was conceived for the general public within a “simple” manifestation (considering the time and space limitations of the time when it was officially “born”), the idea that this type of visual innovation would be something just for pure social entertainment permeated the thoughts of many minds in different types of social contexts. Gradually things changed, and today the scenario is very different.

Each society with its individual points of view, helping to shape many changing formats of the Seventh Art, within a particular reality that needs to be supplied with certain types of approaches. In every part of the world, the idea of “pure entertainment” has already ceased to exist in its most traditional form (although it has not been completely erased because this sector also represents entertainment... far beyond the most “superficial” sense of the word) and has been modified into a much higher level and challenging concept.

Since Cinema assumes the identity of being a much more complex (and profound) art than one could initially imagine, the reflective power of this sector is currently translated into the most immersive and controversial concepts, ideas and thoughts that are addressed by professionals and producers who are not afraid to see situations (many of them everyday) with different eyes, and it is precisely this act of courage that changes people's perception.

This change is something personal and does not happen overnight, because each viewer sees (and interprets) things in a different way. Unique experiences lived by people can directly impact on the most diverse types of understanding in relation to films. Does life imitate art or is it art that imitates life? Nobody knows the answer, but the fact is that thinking outside an orthodox context brings the power of change and transformation that a society needs to be able to establish visible evolution to the point of causing changes in other generations.

Durante muchos años, cuando el Cine se concebía para el público en general dentro de una manifestación “simple” (considerando las limitaciones de tiempo y espacio de la época en que oficialmente “nació”), la idea de que este tipo de innovación visual fuera algo solo para puro entretenimiento social impregnaba los pensamientos de muchas mentes en diferentes tipos de contextos sociales. Poco a poco las cosas fueron cambiando, y hoy el escenario es muy diferente.

Cada sociedad con sus puntos de vista individuales, contribuyendo a conformar muchos formatos cambiantes del Séptimo Arte, dentro de una realidad particular que necesita ser dotada de cierto tipo de enfoques. En todas partes del mundo, la idea de “puro entretenimiento” ya ha dejado de existir en su forma más tradicional (aunque no se ha borrado del todo porque este sector también representa entretenimiento… mucho más allá de lo más “superficial” sentido de la palabra) y se ha modificado a un nivel mucho más alto y un concepto desafiante.

Dado que el Cine asume la identidad de ser un arte mucho más complejo (y profundo) de lo que inicialmente se podía imaginar, el poder reflexivo de este sector se traduce actualmente en los conceptos, ideas y pensamientos más inmersivos y controvertidos que son abordados por profesionales y productores que no tienen miedo de ver las situaciones (muchas de ellas cotidianas) con otros ojos, y es precisamente este acto de valentía el que cambia la percepción de las personas.

Este cambio es algo personal y no se da de la noche a la mañana, porque cada espectador ve (e interpreta) las cosas de manera diferente. Las experiencias únicas vividas por las personas pueden impactar directamente en los más diversos tipos de comprensión en relación con las películas. ¿La vida imita al arte o es el arte el que imita a la vida? Nadie sabe la respuesta, pero el hecho es que pensar fuera de un contexto ortodoxo aporta el poder de cambio y transformación que necesita una sociedad para poder establecer una evolución visible hasta el punto de provocar cambios en otras generaciones.

Por muitos anos, quando o Cinema foi concebido para o grande público dentro de uma manifestação “simples” (considerando as limitações de tempo e espaço da época em que ele oficialmente “nasceu”), a ideia de que esse tipo de inovação visual seria algo apenas para o puro entretenimento social permeou os pensamentos de muitas mentes em diferentes tipos de contextos sociais. Gradualmente as coisas foram mudando, e hoje o cenário é muito diferente.

Cada sociedade com seus pontos de vistas individuais, ajudando a moldar muitos formatos mutáveis da Sétima Arte, dentro de uma realidade particular que precisa ser suprida com determinados tipos de abordagens. Em cada parte do mundo, a ideia do “puro entretenimento” já deixou de existir em sua forma mais tradicional (embora não tenha sido completamente apagada porque esse setor também representa o entretenimento... muito além do sentido mais “superficial” da palavra) e foi modificada, transformando-se em um conceito de nível muito mais elevado e desafiador.

Uma vez que o Cinema assume a identidade de ser uma arte muito mais complexa (e profunda) do que se poderia imaginar incialmente, o poder reflexivo desse setor se traduz atualmente dentro dos conceitos, ideias e pensamentos mais imersivos e polêmicos que são abordados por profissionais e produtoras que não tem medo de ver situações (muitas delas cotidianas) com outros olhos, e é justamente esse ato de coragem que modifica à percepção das pessoas.

Essa mudança é algo pessoal e que não acontece da noite para o dia, porque cada telespectador enxerga (e interpreta) as coisas de uma maneira diferente. Experiências únicas vividas pelas pessoas podem impactar diretamente nos mais diversos tipos de compreensões em relação aos filmes. A vida imita à arte ou seria a arte que imita à vida? Ninguém sabe a resposta, mas o fato é que pensar fora de um contexto ortodoxo traz o poder de mudança e transformação que uma sociedade precisa para conseguir estabelecer a evolução visível a ponto de causar mudanças em outras gerações.