Private Pleasures.

As a movie buff, one of my greatest pleasures is going to the movies alone. I know that in the 21st century, this is the kind of attitude that still makes many people think it's a solitary act, when in reality (at least in my case), it's almost like an act of imposing freedom, in the face of the daily chaos imposed by an increasingly insane pace of life in the real world and the "demands" imposed by other situations as well.

Personally speaking, going to the movies alone is something that always makes me very happy. It doesn't matter exactly what kind of movie I'm watching (although that's always something I care deeply about), it's more about the idea of immersing myself in a movie theater and "disconnecting" from the outside world (even if only for a few hours). Doing this without anyone else's company brings me positivity.

No, I'm not antisocial (far from it, in fact), but when it comes to going to the movies, it's almost like a ritual that only those who truly enjoy cinema (on a level far beyond pure entertainment as an excuse to go see a movie outside the home) can understand. It's about connecting with myself, even amidst the noise of sounds and images on the big screen... This is the kind of "stylized chaos" that does me so much good.

Not to mention the fact that going to the movies alone brings me peace of mind, without side conversations, without anyone next to me asking me anything or making any noise that distracts me (at least not to the point of irritating me). I used to consider myself a "bore with a cause," but once I understood that this is a private pleasure, it's up to no one else to understand it as intensely as I do.

It's just me and the big screen, with a story being constructed there, in that moment of connection between reality and fiction offered by the Seventh Art, within a set of techniques for capturing images and sounds that brings me the indescribable pleasure of going to the movies. This pleasure continues to grow as I watch more movies and will certainly continue to do so because going to the movies is almost like a part of my very DNA.

Como cinéfilo, uno de mis mayores placeres es ir al cine solo. Sé que en pleno siglo XXI, esta actitud todavía hace que muchos piensen que es un acto solitario, cuando en realidad (al menos en mi caso) es casi como un acto de libertad, frente al caos diario que impone un ritmo de vida cada vez más descontrolado en el mundo real y las exigencias de otras situaciones.

Personalmente, ir al cine solo siempre me hace muy feliz. No importa qué tipo de película esté viendo (aunque siempre es algo que me importa mucho), se trata más de la idea de sumergirme en una sala de cine y desconectar del mundo exterior (aunque solo sea por unas horas). Hacerlo sin la compañía de nadie me trae positividad.

No, no soy antisocial (ni mucho menos), pero ir al cine es casi un ritual que solo quienes disfrutan de verdad del cine (más allá del puro entretenimiento como excusa para ir a ver una película fuera de casa) pueden entender. Se trata de conectar conmigo misma, incluso entre el ruido de sonidos e imágenes en la gran pantalla... Este es el tipo de "caos estilizado" que tanto me hace bien.

Por no hablar de que ir al cine sola me da tranquilidad, sin conversaciones aparte, sin que nadie a mi lado me pregunte nada ni haga ruido que me distraiga (al menos no hasta el punto de irritarme). Antes me consideraba una "pesadilla con causa", pero una vez que entendí que esto es un placer privado, nadie más puede comprenderlo con tanta intensidad como yo.

Soy solo yo y la pantalla grande, construyendo una historia allí, en ese momento de conexión entre realidad y ficción que ofrece el Séptimo Arte, dentro de un conjunto de técnicas para capturar imágenes y sonidos que me brinda el indescriptible placer de ir al cine. Este placer crece a medida que veo más películas y sin duda seguirá haciéndolo, porque ir al cine es casi parte de mi ADN

Enquanto cinéfilo, um dos meus maiores prazeres é ir ao cinema sozinho. Eu sei que em pleno século XXI, esse é o tipo de atitude que ainda faz muitas pessoas pensarem que essa é uma ação de alguém solitário, quando na verdade (pelo menos no meu caso), é quase como um ato de imposição de liberdade, perante a confusão diária imposta por um ritmo de vida cada vez mais insano no mundo real e pelas “demandas” impostas também por outros tipos de situações.

Particularmente falando, ir ao cinema sozinho é algo que sempre me deixa muito feliz. Não importa exatamente o tipo de filme que eu estou assistindo (apesar disso sempre ser algo que me importa muito), é algo que está mais envolvido sobre a ideia de mergulhar a mim mesmo dentro de uma sala de cinema, e me “desconectar” do que está acontecendo do mundo lá fora (ainda que por algumas poucas horas). Fazer isso sem a companhia de ninguém me traz positividade.

Não, eu não sou antissocial (muito longe disso, aliás), mas em se tratando de ir ao cinema, é quase como um ritual que apenas aquelas pessoas que realmente gostam de cinema (em um nível muito acima do puro entretenimento como a desculpa de ir assistir a um filme fora de casa) conseguem entender. Se trata sobre me conectar comigo mesmo, ainda que no meio do barulho dos sons e das imagens na tela grande... Esse é o tipo de “caos estilizado” que me faz tão bem.

Sem mencionar o fato de que ir ao cinema sozinho me traz uma paz de pensamento, sem conversas paralelas, sem ter ninguém do meu lado perguntando alguma coisa ou fazendo algum barulho que tire a minha atenção (pelo menos não a ponto de me irritar). Já considerei a mim mesmo como um “chato com uma causa”, mas depois que eu entendi que isso é um prazer particular, não cabe a mais ninguém entender isso de uma maneira tão intensa quanto a mim mesmo.

Sou apenas eu e a tela grande, com uma estória sendo construída ali, naquele momento de conexão entre a realidade e a ficção oferecida pela Sétima Arte, dentro de um conjunto de técnicas para captação de imagens e sons que me traz o prazer indescritível de ir ao cinema. Esse é um prazer que continua crescendo à medida em que eu assisto mais filmes e que certamente vai continuar desse jeito porque ir ao cinema é quase como se fosse uma parte do meu próprio DNA.