Same characters. Different approaches.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

same.jpg

Az élet

From time to time, not only are movie scripts recycled, but so are their characters. The big excuse is to give society a new point of view on what was already known. Among all the more cliché needs of American cinema, this type of “technique” still remains something very strong within the “Hollywoodian” culture of filmmaking. A sloppy act, and to some extent, something I consider disrespectful.

Either because of a latent lack of creativity in relation to the development of more challenging scripts within a more complex context, or because of the comfortable decision of “how to make more money without making a lot of effort” on the part of the studios. Those who already follow this entertainment sector more closely know how things work and these types of situations are more than common. Particularly, this is a real shot in the foot of originality.

It doesn't matter how different my characters' new approaches will be. Presenting them again to a certain type of audience is understandable, but only when it is done with a real intention of inserting them into a new way of seeing things. Unfortunately, this does not happen with the vast majority of approaches, and the examples throughout the history of cinema are as diverse as possible. In theory, the idea is great... In practice, it's not.

This “recycling” (not only in relation to the approach of the screenwriters, but also the visual and aesthetic issue of the images represented by the characters) is something that almost always escapes the control of the developers, who, in order to achieve more visibility in broader scopes, easily end up distorting the essences that bring the main characteristics of the characters. This will never have an ending, but it is an aspect that still needs to be improved.


Mismos personajes. Diferentes enfoques.

De vez en cuando, no solo se reciclan guiones de películas, sino también sus personajes. La gran excusa es darle a la sociedad un nuevo punto de vista sobre lo que ya se sabía. Entre todas las necesidades más cliché del cine estadounidense, este tipo de “técnica” sigue siendo algo muy fuerte dentro de la cultura cinematográfica “hollywoodiana”. Un acto descuidado y, hasta cierto punto, algo que considero una falta de respeto.

Ya sea por una falta latente de creatividad en relación con el desarrollo de guiones más desafiantes dentro de un contexto más complejo, o por la cómoda decisión de “cómo ganar más dinero sin hacer mucho esfuerzo” por parte de los estudios. Los que ya siguen más de cerca este sector del entretenimiento saben cómo funcionan las cosas y este tipo de situaciones son más que habituales. Particularmente, este es un verdadero tiro en el pie de la originalidad.

No importa cuán diferentes sean los nuevos enfoques de mis personajes. Presentarlos nuevamente a cierto tipo de audiencia es comprensible, pero solo cuando se hace con una intención real de insertarlos en una nueva forma de ver las cosas. Desgraciadamente, esto no sucede con la gran mayoría de enfoques, y los ejemplos a lo largo de la historia del cine son lo más diversos posibles. En teoría, la idea es genial... En la práctica, no lo es.

Este “reciclaje” (no solo en lo que se refiere al planteamiento de los guionistas, sino también al tema visual y estético de las imágenes representadas por los personajes) es algo que casi siempre escapa al control de los desarrolladores, quienes para lograr más visibilidad en ámbitos más amplios, fácilmente acaban distorsionando las esencias que aportan las principales características de los personajes. Esto nunca tendrá un final, pero es un aspecto que aún debe mejorarse.


Mesmos personagens. Diferentes abordagens.

De tempos em tempos, não apenas os roteiros dos filmes são reciclados, mas também os seus personagens. A grande desculpa é entregar para a sociedade um novo ponto de vista sobre o que já era até então conhecido. Dentre todas as necessidades mais clichês do cinema americano, esse tipo de “técnica” ainda continua sendo algo muito forte dentro da cultura “hollywoodiana” de fazer filmes. Um ato desleixado, e até certo ponto, algo que eu considero desrespeitoso.

Seja uma por uma latente falta de criatividade em relação ao desenvolvimento de roteiros mais desafiadores dentro de um contexto mais complexo, ou pela decisão cômoda de “como ganhar mais dinheiro sem fazer muito esforço” por parte dos estúdios. Quem já acompanha esse setor de entretenimento mais de perto sabe como as coisas funcionam e esses tipos de situações são mais do que comuns. Particularmente, isso é um verdadeiro tiro no pé da originalidade.

Não importa o quão diferente serão as novas abordagens dos meus personagens. Apresentá-los novamente para um determinado tipo de público é compreensível, mas apenas quando é feito com uma real intenção de inseri-los dentro de uma nova forma de enxergar as coisas. Infelizmente isso não acontece com a grande maioria das abordagens, e os exemplos ao longo da história do cinema são os mais diversos possíveis. Na teoria, a ideia é ótima... Na prática, não é.

Esse “reciclamento” (não apenas em relação a abordagem dos roteiristas, mas também a questão visual e estética das imagens representadas pelos personagens) é algo que quase sempre foge ao controle dos desenvolvedores, que para conseguir mais visibilidade em escopos mais abrangentes, acabam facilmente deturpando as essências que trazem as principais características dos personagens. Isso nunca terá um final, mas é um aspecto que ainda deve ser melhorado.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments