Saving the best for last.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

best_last.jpg

Depositphotos

The construction of a movie, in general, is something that requires a lot of work from all the professionals involved in this great adventure. It doesn't matter exactly what the genre of the project is, a movie will always be something of complex content (obviously some more complex than others, depending on the chosen subject). Giving life to an idea that is only in someone's mind is difficult, but it is also very pleasant for those who know how to value it.

However, some movies cannot be so well accepted because they have a slow pace of development and this ends up representing a kind of “frustration” for the most impatient audience, who often prefer to watch a simple and direct movie, than something more challenging and full of layers. There is no problem with the audience's preferences, but knowing how to appreciate a “slower” movie in favor of a good development of the script is essential.

At least from my point of view, countless movies actually have a slower execution, with events based on shallower situations, but always keeping the focus on an impactful conclusion that usually tends to happen only in the third act. Everything that is considered as “frustrating” (for having a less frantic pace) is totally justifiable between the lines because everything that is presented in the conclusion becomes something surprising.

This is not a universal finding. Many movies really are boring, slow and sometimes have a very prepotent plot because they are much bigger than they really are. On the other hand, I think that many "slow" projects should be better appreciated as the good movies that they truly are, because it is evident that many of them have spectacular conclusions, which can only achieve this level of impact by having such exemplary executions.


Guardando lo mejor para el final.

La construcción de una película, en general, es algo que requiere mucho trabajo por parte de todos los profesionales involucrados en esta gran aventura. No importa exactamente cuál sea el género del proyecto, una película siempre será algo de contenido complejo (obviamente unas más complejas que otras, dependiendo del tema elegido). Dar vida a una idea que solo está en la mente de alguien es difícil, pero también es muy agradable para quien sabe valorarla.

Sin embargo, algunas películas no pueden ser tan bien aceptadas porque tienen un ritmo lento de desarrollo y esto acaba representando una especie de “frustración” para el público más impaciente, que muchas veces prefiere ver una película sencilla y directa, que algo más desafiante y desafiante y lleno de capas. No hay problema con las preferencias de la audiencia, pero es fundamental saber apreciar una película “más lenta” en pro de un buen desarrollo del guión.

Al menos desde mi punto de vista, innumerables películas en realidad tienen una ejecución más lenta, con eventos basados en situaciones menos profundas, pero siempre manteniendo el foco en una conclusión impactante que generalmente tiende a ocurrir solo en el tercer acto. Todo lo que se considera “frustrante” (por tener un ritmo menos frenético) es totalmente justificable entre líneas porque todo lo que se presenta en la conclusión se convierte en algo sorprendente.

Este no es un hallazgo universal. Muchas películas son realmente aburridas, lentas y, a veces, tienen una trama muy prepotente porque son mucho más grandes de lo que realmente son. Por otro lado, creo que muchos proyectos "lentos" deberían apreciarse mejor como las buenas películas que realmente son, porque es evidente que muchos de ellos tienen conclusiones espectaculares, que solo pueden alcanzar este nivel de impacto teniendo una experiencia tan ejemplar ejecuciones.


Salvando o melhor para o final.

A construção de um filme, de uma maneira geral, é algo que requer muito trabalho de todos os profissionais que estão envolvidos nesta grande aventura. Não importa exatamente qual é o gênero do projeto, um filme sempre será algo de teor complexo (obviamente que alguns mais complexos do que outros, dependendo do assunto escolhido). Dar vida à uma ideia que está apenas na mente de alguém é difícil, mas também é muito prazeroso para quem sabe valorizar isso.

No entanto, alguns filmes não conseguem ser tão bem aceitos porque tem um ritmo de desenvolvimento lento e isso acaba representando uma espécie de “frustração” para o público mais impaciente, que muitas vezes prefere assistir a um filme simples e direto, do que algo mais desafiador e cheio de camadas. Não há problema algum nas preferências do público, mas saber apreciar um filme mais “lento” em prol de um bom desenvolvimento do roteiro é algo essencial.

Pelo menos no meu ponto de vista, incontáveis filmes realmente tem uma execução mais lenta, com acontecimentos baseados em situações mais rasas, mas sempre mantendo o foco em uma conclusão impactante que geralmente tende a acontecer apenas no terceiro ato. Tudo o que é considerado como “frustrante” (por ter um ritmo menos frenético) é totalmente justificável nas entrelinhas porque tudo o que é apresentado na conclusão se torna em algo surpreendente.

Isso não é uma constatação universal. Muitos filmes realmente são chatos, lentos e às vezes tem uma trama bastante prepotente por serem muito maiores do que eles realmente são. Por outro lado, eu acho que muitos projetos “lentos” deveriam ser mais apreciados como os bons filmes que eles verdadeiramente são, porque é evidente que muitos deles tem conclusões espetaculares, que só conseguem atingir esse nível de impacto por terem execuções bem exemplares.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments