"Superman": The best superhero movie of all time?

Personally, I'm not a big fan of superhero movies because I believe they almost always follow the same formula, often limiting their creative potential by limiting themselves to a sort of "checklist" within a script that prioritizes methodical narrative devices. However, yesterday I was pleasantly surprised by the very dynamic approach taken in the latest version of Superman (although there are some misguided decisions that somewhat minimized the potential of the project itself, which misses the chance to be even greater by relying on escapist maneuvers to create more agile endings).

I've been reading a lot of reviews about the movie, especially after I've already seen the movie and published my own review (which, by the way, has already been published, and if you're interested in reading it, just click here), and it's almost unanimous that this new version has been very well received, both financially and by specialized critics and the general public. The response has been overwhelmingly positive, to the point that many people already consider the movie the most faithful version of the Kryptonian superhero and the best superhero movie ever made. Obviously, this is a matter of personal preference, but it's an opinion shared by a large number of people.

Perhaps the greatest achievement of this project was portraying a seemingly indestructible superhero as someone more human and vulnerable within his own natural duality (after all, Superman is an alien living in human skin... therefore, he lives a double life amidst the daily chaos he must combat), but who nevertheless brutally defends his own personal values as someone who believes in a society already doomed by not believing in itself, thinking that moral and ethical values (such as courage, justice, and freedom... just to name a few examples) are outdated. Humanization was a key element in this movie, which is both moving and nostalgic.

It's not about creating something truly original (after all, that would be literally impossible); quite the opposite. It's about following to the letter (albeit with a good dose of "creative freedom") something that had already been done elsewhere (comic books). James Gunn dared to do something basic well, and at the same time, "flirted" with some different types of proposals (from the script's own conception, which is now more relaxed, to a cast of unexpected names that is very functional) that brought a great result for the new beginning of the DC multiverse. The way the project is being received is worthy of something that truly brought results far beyond expectations.

Personalmente, no soy muy fan de las películas de superhéroes porque creo que casi siempre siguen la misma fórmula, limitando a menudo su potencial creativo al limitarse a una especie de "lista de verificación" dentro de un guion que prioriza recursos narrativos metódicos. Sin embargo, ayer me sorprendió gratamente el enfoque tan dinámico de la última versión de Superman (aunque hay algunas decisiones desafortunadas que minimizan un poco el potencial del proyecto, que pierde la oportunidad de ser aún mayor al recurrir a maniobras de escape para crear finales más ágiles).

He estado leyendo muchas críticas sobre la película, sobre todo después de verla y publicar mi propia reseña (que, por cierto, ya se publicó, y si te interesa leerla, haz clic aqui), y es casi unánime que esta nueva versión ha tenido una muy buena acogida, tanto económica como por parte de la crítica especializada y el público en general. La respuesta ha sido abrumadoramente positiva, hasta el punto de que muchos ya consideran la película la versión más fiel del superhéroe kriptoniano y la mejor película de superhéroes jamás realizada. Obviamente, esto es cuestión de gustos personales, pero es una opinión compartida por un gran número de personas.

Quizás el mayor logro de este proyecto fue retratar a un superhéroe aparentemente indestructible como alguien más humano y vulnerable dentro de su propia dualidad natural (al fin y al cabo, Superman es un extraterrestre con piel humana... por lo tanto, vive una doble vida en medio del caos diario que debe combatir), pero que, sin embargo, defiende brutalmente sus valores personales como alguien que cree en una sociedad ya condenada por no creer en sí misma, pensando que los valores morales y éticos (como el coraje, la justicia y la libertad... por nombrar solo algunos ejemplos) están obsoletos. La humanización fue un elemento clave en esta película, que es a la vez conmovedora y nostálgica.

No se trata de crear algo verdaderamente original (después de todo, eso sería literalmente imposible); todo lo contrario. Se trata de seguir al pie de la letra (aunque con una buena dosis de "libertad creativa") algo que ya se había hecho en otros ámbitos (los cómics). James Gunn se atrevió a hacer algo básico con éxito y, al mismo tiempo, "coqueteó" con diferentes tipos de propuestas (desde la propia concepción del guion, ahora más relajada, hasta un elenco de nombres inesperados y muy funcional), lo que resultó en un gran resultado para el nuevo comienzo del multiverso DC. La acogida que está teniendo el proyecto es digna de algo que realmente ha superado con creces las expectativas.

Particularmente falando, eu não sou um grande fã de filmes de super-heróis por acreditar que eles trabalham quase sempre de um mesmo tipo de fórmula, muitas vezes limitando o seu próprio potencial criativo ao se limitarem a fazer uma espécie de “checklist” dentro de um roteiro que prima pelo metodismo dos seus recursos narrativos. No entanto, ontem eu fui positivamente surpreendido por uma abordagem bastante dinâmica, que foi feita na mais recente versão do Superman (ainda que haja decisões equivocadas que minimizaram um pouco de todo o potencial do projeto em si, que perde a chance de ser ainda mais grandioso por apostar em manobras escapistas para criar desfechos mais ágeis).

Eu já venho lendo muitos reviews sobre filme, principalmente depois de eu já ter assistido ao filme e publicado o meu próprio review (que aliás, já foi publicado e caso você esteja interessado em lê-lo, é só clicar aqui), e é quase consensual dizer que essa nova versão vem sendo muito bem aceita, tanto financeiramente quanto pelos críticos especializados quanto pelo público civil. A resposta vem sendo extremamente positiva, a ponto de muitas pessoas já considerarem o filme como a versão mais fiel do super-herói kryptoniano e o melhor filme de super-herói já feito na história do cinema. Obviamente que se trata de um gosto pessoal, mas é uma ideia compartilhada por uma grande quantidade de pessoas.

Talvez, o maior desse projeto foi ter retratado um super-herói aparentemente indestrutível como alguém mais humano e mais vulnerável dentro da sua própria dualidade natural (afinal, Superman é um extraterrestre que vive sobre a pele de um humano... sendo assim, ele vive uma vida dupla em meio ao caos diário que precisa combater), mas que ainda sim, defende brutalmente os seus próprios valores pessoais enquanto alguém que acredita numa sociedade já fadada por não acreditar nela mesma ao pensar que valores morais e éticos (como coragem, justiça e liberdade... apenas para citar alguns exemplos) são antiquados. Humanização foi uma peça-chave nesse filme, que é emocionante e nostálgico.

Não se trata sobre criar algo realmente inédito (afinal, isso seria literalmente impossível), muito pelo contrário, se trata sobre seguir à risca (ainda que com uma boa dose de “liberdade criativa”) algo que já havia sido feito em outro lugar (histórias em quadrinhos). James Gunn ousou em fazer algo básico bem feito, e ao mesmo tempo, “flertou” com alguns tipos diferentes de propostas (desde a própria concepção do roteiro, que agora é mais descontraído, até um elenco de nomes inesperados que é muito funcional) que trouxeram um ótimo resultado para o novo começo do multiverso DC. O modo como o projeto está sendo recebido é digno de algo que realmente trouxe resultados muito além do esperado.