The Blumhouse method.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Created by Jason Blum in the 2000s and headquartered in the city of Los Angeles, Blumhouse has managed to become one of the largest movie and television series producers in the world. Its specialty is producing movies with very low budgets (especially when compared to other movies with similar themes), and doing this considering only a single genre (which in this case is horror) has been an interesting challenge, but also very profitable.

blumhouse_atomic_monster01.jpeg

Canaltech

However, it seems that this production company bought into a terrible idea: having the obligation to release movies annually (focusing on the first month of each year). A simple idea that had a lot of potential to work because in January, American cinema recognizes this time as the month of “discard”, where many movies fail to earn well. Looking at this scenario, Blumhouse would have much less competition and would dominate the market without major threats.

The mathematics of spending with increasingly modest budgets and expecting astronomical profits (mainly with organic marketing done by the public itself through the most diverse types of digital platforms and social media), is something very profitable financially speaking, but the mediocrity of the thinking that embraces a production focused on excess products and ends up acting as a steamroller in the development of ideas and their execution.

blumhouse_atomic_monster02.jpg

The Future Party

However, this method is worth absolutely nothing if the company itself does not invest money in projects with the potential to bring great profits. Quantity seems to replace quality, and in this way, the method that could be quite profitable can be a real ship about to sink. After this company merged with Atomic Monster (which belongs to filmmaker James Wan), this strategy is likely to change.

Particularly speaking, I believe the creative team of both companies are very competent, but at the same time, I also believe that there is still a lack of a greater level of freedom for these professionals to be able to exercise the idealization of their ideas. Perhaps, if these people were listened to more, more promising projects would emerge with a greater potential profit (because going in circles, always doing the same things is not good at all).


El método Blumhouse.

Creada por Jason Blum en los años 2000 y con sede en la ciudad de Los Ángeles, Blumhouse ha logrado convertirse en una de las mayores productoras de cine y series de televisión del mundo. Su especialidad es producir películas con presupuestos muy bajos (especialmente si se comparan con otras películas de temática similar), y hacerlo considerando un solo género (que en este caso es el de terror) ha sido un desafío interesante, pero también muy rentable.

Sin embargo, parece que a esta productora se le ocurrió una pésima idea: tener la obligación de estrenar películas anualmente (centrándose en el primer mes de cada año). Una idea sencilla que tenía mucho potencial de funcionar porque en enero el cine estadounidense reconoce esta época como el mes del “descarte”, donde muchas películas no logran ganar bien. Considerando este escenario, Blumhouse tendría mucha menos competencia y dominaría el mercado sin mayores amenazas.

La matemática de gastar con presupuestos cada vez más modestos y esperar ganancias astronómicas (principalmente con marketing orgánico hecho por el propio público a través de los más diversos tipos de plataformas digitales y redes sociales), es algo muy rentable financieramente hablando, pero la mediocridad del pensamiento que abraza una producción centrada en el exceso de productos y que acaba actuando como una apisonadora en el desarrollo de las ideas y su ejecución.

Sin embargo, este método no sirve absolutamente de nada si la propia empresa no invierte dinero en proyectos que puedan generar grandes beneficios. La cantidad parece sustituir a la calidad, y de esta forma, el método que podría resultar bastante rentable puede convertirse en un auténtico barco a punto de hundirse. Después de que esta empresa se fusionara con Atomic Monster (que pertenece al cineasta James Wan), es probable que esta estrategia cambie.

En particular, creo que el equipo creativo de ambas empresas es muy competente, pero al mismo tiempo también creo que todavía falta un mayor nivel de libertad para que estos profesionales puedan ejercer la idealización de sus ideas. Quizás, si se escuchara más a estas personas, surgirían proyectos más prometedores y con mayor potencial de beneficio (porque dar vueltas y hacer siempre lo mismo no es nada bueno).


O método Blumhouse.

Criada por Jason Blum nos anos 2000 e sediada na cidade de Los Angeles, a Blumhouse conseguiu se tornar uma das maiores produtoras de filmes e séries de televisão do mundo. Sua especialidade é produzir filmes de com orçamentos muito baixos (especialmente se forem comparados a outros filmes com temáticas similares), e fazer isso considerando apenas um único gênero (que neste caso é o horror) vem sendo um desafio interessante, mas também muito lucrativo.

No entanto, parece que esta produtora comprou uma ideia péssima: ter a obrigação de lançar filmes anualmente (com foco no primeiro mês de cada ano). Uma ideia simples e que tinha muito potencial para funcionar porque em janeiro, o cinema americano reconhece esta época como o mês do “descarte”, onde muitos filmes não conseguem faturar bem. Olhando para este cenário, a Blumhouse teria bem menos concorrência e dominaria o mercado sem maiores ameaças.

A matemática de gastar com orçamentos cada vez mais modestos e esperar lucros astronômicos (principalmente com o marketing orgânica feito pelo próprio público através dos mais diversos tipos de plataformas digitais e mídias socais), é algo muito rentável financeiramente falando, mas a mediocridade do pensamento que abraça uma produção focada no excesso de produtos acaba atuando como um rolo compressor no desenvolvimento das ideias e de suas execuções.

No entanto, este método não vale de absolutamente nada se a própria empresa não investe dinheiro em projetos com qualidade em potencial para trazer ótimos lucros. A quantidade parece substituir a qualidade, e desta forma, o método que poderia ser bastante lucrativo pode ser um verdadeiro navio prestes a naufragar. Depois que houve a fusão desta empresa com a Atomic Monster (que pertence ao cineasta James Wan), é provável que esta estratégia sofra mudanças.

Particularmente falando, eu acredito a equipe criativa de ambas as empresas são muito competentes, mas ao mesmo tempo, também acredito que ainda falta um nível maior de liberdade para que estes profissionais consigam exercer à idealização de suas ideias. Talvez, se estas pessoas fossem mais ouvidas, projetos mais promissores surgissem com um lucro em potencial mais acentuado (até porque andar em círculos, sempre fazendo as mesmas coisas não é nada bom).

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments