The collapse of creativity.

If you, like me, follow the world of cinema more closely, you've probably noticed that movie scripts (especially those made in Hollywood) are in freefall (yes, that's a very negative observation). For the most part, the scripts here are adaptations of books or video games, remakes, sequels, or the recent (and sometimes not so recent) revivals, the latter even aiming to evoke a feeling of nostalgia in the general audience.
I've noticed a new category (which doesn't yet have a name, but already has an easily noticeable pattern, based on a reimagining of concepts): the distortion of the "classic image" to create new guidelines within the horror genre. In short, I'm referring to the idea of transforming classic animated and harmless characters (for the most part) into scary, violent and dark characters (with a strong tendency towards sadism).
This has already been done with Cinderella, Mickey Mouse, Popeye, Winnie the Pooh, and these are just a few examples I can remember while writing this text (because the list must be a bit longer). Although each idea has a pre-molded intention within the idea of each screenwriter, the standard deviation is the same: to shock the audience with violent and bloody scenes, bringing as the main threat that figure who until then was seen only as happy.
We are facing a very dated, and even somewhat formulaic, way of writing screenplays, especially when the best-known clichés of this genre are used without any restraint, just trying to achieve their main objective. I see this as a worrying creative setback in the production of movie scripts, because it is more than obvious that there is an urgent lack of creativity within this industry and the tendency is for everything to get worse.
Meanwhile, there are screenwriters with great ideas scattered around the world, without having the proper space to show the value of their work, to the detriment of an increasingly futile demand from a large part of the public (who consume this type of material avidly, and in many cases, anxiously await the release of another sequel to what is already bad). I continue to believe in better days, but there are times when I doubt it.
Si, como yo, sigues de cerca el mundo del cine, seguramente habrás notado que los guiones cinematográficos (sobre todo los de Hollywood) están en caída libre (sí, es una observación muy negativa). En su mayoría, se trata de adaptaciones de libros o videojuegos, remakes, secuelas o reestrenos recientes (y a veces no tan recientes), estos últimos incluso con el objetivo de evocar nostalgia en el público.
He observado una nueva categoría (que aún no tiene nombre, pero ya presenta un patrón fácilmente reconocible, basado en la reinterpretación de conceptos): la distorsión de la "imagen clásica" para crear nuevas directrices dentro del género de terror. En resumen, me refiero a la idea de transformar personajes animados clásicos e inofensivos (en su mayoría) en personajes aterradores, violentos y oscuros (con una fuerte tendencia al sadismo).
Esto ya se ha visto con Cenicienta, Mickey Mouse, Popeye, Winnie the Pooh, y estos son solo algunos ejemplos que recuerdo al escribir este texto (porque la lista debe ser más larga). Si bien cada idea tiene una intención preconcebida dentro de la visión de cada guionista, la tendencia es la misma: impactar al público con escenas violentas y sangrientas, convirtiendo en principal amenaza a un personaje que hasta entonces solo se percibía como feliz.
Nos encontramos ante una forma muy anticuada, e incluso algo formulista, de escribir guiones, especialmente cuando se utilizan los clichés más conocidos del género sin ningún tipo de restricción, simplemente buscando lograr su objetivo principal. Considero esto un preocupante retroceso creativo en la producción de guiones cinematográficos, porque es más que evidente que existe una urgente falta de creatividad en esta industria y la tendencia es que todo empeore.
Mientras tanto, hay guionistas con grandes ideas repartidos por todo el mundo, sin el espacio adecuado para mostrar el valor de su trabajo, en detrimento de una demanda cada vez más fútil por parte de gran parte del público (que consume este tipo de material con avidez y, en muchos casos, espera ansiosamente el estreno de otra secuela de algo que ya es malo). Sigo creyendo en tiempos mejores, pero hay momentos en que lo dudo.
Se você, assim como eu, acompanha o universo do cinema mais de perto, já deve ter notado que o roteiro dos filmes (em especial, dos filmes feitos em Hollywood) está em queda livre (sim, isso é uma constatação bem negativa). Em sua grande maioria, os roteiros aqui se tratam de adaptações de livros ou vídeo games, remakes, sequências ou os recentes (e às vezes nem tanto) revivals, este último chegando à ideia de evocar o sentimento de nostalgia na grande audiência.
Eu tenho percebido uma nova categoria (que até então não tem nome, mas já tem um padrão facilmente notável, que é baseado em uma reimaginação de conceitos): a deturpação da “imagem clássica” para criar novas diretrizes pautadas dentro do gênero do horror. Em síntese, eu estou me referindo a ideia de transformar personagens clássicos animados e inofensivos (em sua maioria), em personagens assustadores, violentos e obscuros (com forte tendência ao sadismo).
Isso já foi feito com Cinderela, Mickey Mouse, Popeye, Usrinho Pooh e esses são apenas alguns dos exemplos que eu consigo lembrar enquanto estou escrevendo este texto (porque a lista deve ser um pouco mais longa). Embora cada ideia tenha uma intenção pré-moldada dentro da ideia de cada roteirista, o desvio padrão é o mesmo: chocar o público com cenas violentas e sanguinolentas, trazendo como a principal ameaça aquela figura que até então era vista apenas como feliz.
Estamos diante de uma maneira muito datada, e até um tanto quanto formulaica, de escrever roteiros, principalmente quando os clichês mais conhecidos deste gênero são utilizados sem qualquer parcimônia, apenas tentar atingir ao seu principal objetivo. Eu vejo isso como um revés criativo preocupante na produção de roteiros cinematográficos, porque está mais do que óbvio que há uma falta de criatividade urgente dentro dessa indústria e a tendência é que tudo piore.
Enquanto isso, há roteiristas com grandes ideias espalhados mundo à fora, sem ter o devido espaço de mostrar o valor do trabalho que eles fazem em detrimento de uma demanda cada vez mais fútil de uma grande parte do público (que consome esse tipo de material avidamente, e muitos casos, esperando ansiosamente até lançarem uma alguma outra sequência do que já é de fato ruim). Eu sigo acreditando em dias melhores, mas há momentos em que eu duvido disso.
Posted Using INLEO
