The countless possibilities of experimental cinema.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

In theory, I think that one of the most democratic aspects within the entire film industry (which is completely unlimited in scope) is being able to leave the way open so that any and all types of films can be produced outside the controlling and manipulative dependencies of the big studios. Even though this is not yet seen with such inviting eyes by a small part of this sector, the fact is that there is space (even if uneven) for everyone and fortunately, many people are managing to appropriate this right (which, in fact, has always been everyone) and show that within cinema, any and all visions about the world we live in and its eternal universality can fit.

experimental_cinema01.jpg

StudioBinder

In practice, not everything is as clear as I am writing. Directors, screenwriters, actors, actresses, producers and a whole chain that complements the film industry around the world need to fight hard to obtain a small share of recognition in what is still, mistakenly, seen as the mecca of world cinema (which is the space dominated by Hollywood). In the case of those professionals who work with experimental cinema (from the alternative perspective of how they see the world), the path to recognition is even much more painful because it generally requires more time, more patience, more creativity, more work and more breaking patterns.

Working within a visual and textual context that is constantly misinterpreted, neglected and undeserved by part of the movie industry itself and the public itself (in this case, the most traditionalist part with an orthodox look at the countless ways in which the world can be perceived and seen). Fortunately, things work when they are successful, as is the case with filmmaker George Meliès, who in 1903 began an experimental journey full of creative and dynamic elements, creating iconic and timeless projects through his ideas. A true precursor of its time, showing that the art of filmmaking was much more than just turning on cameras.

experimental_cinema02.jpg

Canto dos Clássicos

In addition to being a director, Meliès was also an actor and illustrator. All of this helped him form the critical sense he had when he started making movies, and much more than that, to carve his own name into history. Experimentalism based on substantial foundations (even if they may be, in fact, surrealist or strangely “complex”) has its value, which is immeasurable. While the most commercial cinema is made and governed within a stigmatized standard, the alternative side of the same coin takes on more reflective, intense, dynamic, “politically incorrect” contours, and it is precisely because of this that experimental cinema feeds on very possibilities. beyond your time.

Allowing for changes in psychological, moral, ethical, financial, environmental, educational aspects and many other more specific points that do not fit into just a single text, experimental cinema is also fueled by a captivating force, but in a more “peculiar” way. Behavioral and social changes also happen because of this type of approach, with narratives well aligned with current social contexts or even with a very futuristic look (not to mention reinterpretations of the past itself). Everything is possible in experimental cinema, and it is precisely because its nature is much wilder than this field of the Seventh Art that it is extremely valuable.


Las innumerables posibilidades del cine experimental.

En teoría, creo que uno de los aspectos más democráticos dentro de toda la industria cinematográfica (que tiene un alcance completamente ilimitado) es poder dejar el camino abierto para que se puedan producir todo tipo de películas al margen de las dependencias controladoras y manipuladoras. de los grandes estudios. Aunque esto todavía no es visto con ojos tan atractivos por parte de una pequeña parte de este sector, lo cierto es que hay espacio (aunque desigual) para todos y, afortunadamente, muchas personas están logrando apropiarse de este derecho (que, de hecho, siempre ha sido todo el mundo) y mostrar que dentro del cine caben todas y cada una de las visiones sobre el mundo en el que vivimos y su eterna universalidad.

En la práctica, no todo es tan claro como escribo. Directores, guionistas, actores, actrices, productores y toda una cadena que complementa la industria cinematográfica en todo el mundo deben luchar duramente para obtener una pequeña parte de reconocimiento en lo que todavía, erróneamente, se considera la meca del cine mundial (que es la espacio dominado por Hollywood). En el caso de aquellos profesionales que trabajan con cine experimental (desde la perspectiva alternativa de cómo ven el mundo), el camino hacia el reconocimiento es aún mucho más doloroso porque generalmente requiere más tiempo, más paciencia, más creatividad, más trabajo y más rompiendo patrones.

Trabajar dentro de un contexto visual y textual constantemente malinterpretado, descuidado e inmerecido por parte de la propia industria cinematográfica y del propio público (en este caso, la parte más tradicionalista con una mirada ortodoxa a las innumerables formas en que se puede percibir y vir el mundo). Afortunadamente, las cosas funcionan cuando tienen éxito, como es el caso del cineasta George Meliès, quien en 1903 inició un viaje experimental lleno de elementos creativos y dinámicos, creando proyectos icónicos y atemporales a través de sus ideas. Un auténtico precursor de su época, que demostró que el arte de hacer cine era mucho más que encender las cámaras.

Además de director, Meliès también fue actor e ilustrador. Todo ello le ayudó a formar el sentido crítico que tenía cuando empezó a hacer cine, y mucho más que eso, a labrar su propio nombre en la historia. El experimentalismo basado en fundamentos sustanciales (aunque puedan ser, de hecho, surrealistas o extrañamente “complejos”) tiene su valor, que es inconmensurable. Mientras el cine más comercial se hace y se rige dentro de un estándar estigmatizado, la cara alternativa de la misma moneda adquiere contornos más reflexivos, intensos, dinámicos, “políticamente incorrectos”, y es precisamente por eso que el cine experimental se alimenta de posibilidades muy diversas más allá de tu tiempo.

Permitiendo cambios en aspectos psicológicos, morales, éticos, financieros, ambientales, educativos y muchos otros puntos más específicos que no caben en un solo texto, el cine experimental también se ve impulsado por una fuerza cautivadora, pero de una manera más “peculiar”. Los cambios conductuales y sociales también se producen gracias a este tipo de enfoque, con narrativas bien alineadas con los contextos sociales actuales o incluso con una mirada muy futurista (por no hablar de las reinterpretaciones del propio pasado). Todo es posible en el cine experimental, y es precisamente porque su naturaleza es mucho más salvaje que este campo del Séptimo Arte por lo que resulta sumamente valioso.


As incontáveis possibilidades do cinema experimental.

Em tese, eu acho que um dos aspectos mais democráticos dentro de toda à indústria cinematográfica (que é de alcance totalmente ilimitado) é conseguir deixar o caminho aberto para que todo e qualquer tipo de filme possa ser produzido fora das dependências controladoras e manipulativas dos grandes estúdios. Mesmo que isso ainda não seja visto com olhares tão convidativos por uma pequena parte desse setor, o fato é que há espaço (ainda que descompassados) para todos e felizmente, muitas pessoas estão conseguindo se apropriar desse direito (que na verdade, sempre foi de todos) e mostrar que dentro do cinema, cabe toda e qualquer visão sobre o mundo onde vivemos e sua eterna universalidade.

Na prática eu que nem tudo é tão claro como eu estou escrevendo. Diretores, roteiristas, atores, atrizes, produtores e toda uma cadeia que complementa a indústria cinematográfica ao redor do mundo precisa lutar muito para obter uma pequena parcela de reconhecimento do que ainda é, equivocadamente, visto como a meca do cinema mundial (que é o espaço dominado por Hollywood). No caso daqueles profissionais que trabalham com o cinema experimental (sob o olhar alternativo de como eles enxergam o mundo), o caminho até o reconhecimento é ainda algo muito mais doloroso porque geralmente isso requer mais tempo, mais paciência, mais criatividade, mais trabalho e mais quebra de padrões.

Trabalhar dentro de um contexto visual e textual que constantemente é mal interpretado, negligenciado e desmerecido por uma parte da própria indústria cinematográfica e do próprio público (neste caso, a parcela mais tradicionalista com um olhar ortodoxo sobre as incontáveis maneiras que o mundo pode ser percebido e enxergado). Felizmente, as coisas funcionam quando são bem sucedidas, como é o caso do cineasta George Meliès, que em 1903 começou uma jornada experimental repleta de elementos criativos e dinâmicos, criando projetos icônicos e atemporais através de suas ideias. Um verdadeiro precursor de sua época, mostrando que a arte de fazer cinema era muito além de apenas ligar câmeras.

Além de diretor, Meliès também era ator e ilustrador. Tudo isso o ajudou a formar o senso crítico que ele tinha quando começou a fazer cinema, e muito mais do que isso, a cravar o próprio nome dele na história. O experimentalismo com base em fundamentos substanciais (ainda que possam ser, de fato, surrealistas ou estranhamente “complexos”) tem o seu valor, que é imensurável. Enquanto o cinema mais comercial é feito e regrado dentro de um padrão estigmatizado, o lado alternativo da mesma moeda ganha contornos mais reflexivos, intensos, dinâmicos, “politicamente incorretos”, e é precisamente por causa disso que o cinema experimental se alimenta de possibilidades muito além do seu tempo.

Oportunizado mudanças de aspectos psicológicos, morais, éticos, financeiros, ambientais, educacionais e tantos outros pontos mais específicos que não cabem em apenas um único texto, o cinema experimental também é alimentado por uma força cativante, mas de uma maneira mais “peculiar”. Mudanças comportamentais e sociais também acontecem por causa desse tipo de abordagem, com narrativas bem alinhadas aos contextos sociais atuais ou até mesmo com o olhar muito futurístico (isso sem mencionar as releituras do próprio passado). Tudo é possível no cinema experimental, e é justamente por ter essa natureza bem mais selvagem que esse campo da Sétima Arte é algo extremamente valioso.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
4 comments
avatar

In the next decade the advance of AI technology I think video production will become easier for those in this business to the point that same as we can now edit a video, something that 20 years ago was a massive task, create small animations, etc will be so easy that we will see more productions from outside of big studios, just regular people who are very passionate about filming, have a friend who shoots small sketch with his Iphone that look like real commercials from tv, its just amazing how far tech got us with video production ✌️😎

avatar

I kinda agree, but at the same time, I guess technology will continue to advance at other levels that will separate professionals from amateurs (and so the cycle always continues).