The declining power of movie critics.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Vox

There was a time when the entertainment industry was highly impacted (in different ways) by what critics said. Known forever for being purposely boring and bad-tempered people, they bring a slightly more technical aspect to their texts than something more passionate to talk about the movies they watch, and perhaps that is precisely why there is little “empathy” for part of the common public in relation to what they do.

Not just the work they do, but also the people they are. Obviously, it's difficult to differentiate this if you don't have daily contact with them, however, I think it's a fact to say that a large part of them seem to be a group of “pre-molded products” ready to say the worst about the movies. Over the decades this is transforming into something less harmful, and their behavior seems to be more in line with natural reality.

In any case, what they do still has some impact, but it is clear to see how much the common public is increasingly out of touch in terms of recognition of the movie. Literally, they are two distinct groups, which rarely reach any consensus. If in the past the public was easily influenced by everything they said, today the public is less and less influenceable, demonstrating much more autonomy.

I think this scenario is a fantastic thing, because people are valuing their power of choice much more (the choices they always had, but which were “manipulated” by critics), and even though sometimes this generates many negative results (like for example: bad movies being overvalued, especially in the aspect that brings great profits for the studios), the right to choose whether or not to value the movies they want is always valid.


El poder decreciente de los críticos de cine.

Hubo un tiempo en el que la industria del entretenimiento se vio muy impactada (de diferentes maneras) por lo que decían los críticos. Conocidos desde siempre por ser personas deliberadamente aburridas y malhumoradas, aportan a sus textos un aspecto un poco más técnico que algo más apasionante para hablar de las películas que ven, y quizás por eso precisamente hay poca “empatía” por parte de los público común en relación con lo que hacen.

No sólo el trabajo que hacen, sino también las personas que son. Obviamente, es difícil diferenciar esto si no se tiene contacto diario con ellos, sin embargo, creo que es un hecho decir que gran parte de ellos parecen ser un grupo de “productos premoldeados” dispuestos a decir lo peor de Las películas. Con el paso de las décadas esto se va transformando en algo menos dañino, y su comportamiento parece estar más acorde con la realidad natural.

En cualquier caso, lo que hacen todavía tiene cierto impacto, pero está claro que el público en general está cada vez más desfasado en términos de reconocimiento de las películas. Literalmente, son dos grupos distintos, que rara vez llegan a un consenso. Si en el pasado el público se dejaba influenciar fácilmente por todo lo que decían, hoy el público es cada vez menos influenciable, demostrando mucha más autonomía.

Creo que este escenario es fantástico, porque la gente está valorando mucho más su poder de elección (las opciones que siempre tuvo, pero que fueron “manipuladas” por los críticos), y aunque a veces esto genera muchos resultados negativos (como por ejemplo: sobrevaloradas las malas películas, sobre todo en el aspecto que aporta grandes beneficios a los estudios), siempre es válido el derecho a elegir si valorar o no las películas que quieren.


O poder decrescente dos críticos de filmes.

Já houve um tempo em que a indústria do entretenimento era altamente impactada (em diferentes sentidos) pelo que diziam os críticos. Conhecidos desde sempre por serem pessoas propositalmente chatas e mal-humoradas, eles trazem um aspecto um pouco mais técnico aos seus textos do que algo mais passional para falar sobre os filmes eles assistem, e talvez seja justamente por isso que haja pouca “empatia” por parte do público comum em relação ao que eles fazem.

Não apenas ao trabalho que eles, mas também as pessoas que eles são. Obviamente que fica difícil diferenciar isto se você não tem um convívio diário com eles, no entanto, eu acho que é um fato dizer que uma grande parte deles parece ser um grupo de “produtos pré-moldados” prontos para falar o pior sobre os filmes. Ao longo das décadas isso está se transformando em algo menos danoso, e o comportamento deles parece estar mais alinhado com a realidade natural.

De qualquer forma, o que eles fazem ainda causa algum impacto, mas é notório perceber o quanto eles o público mais comum está cada vez mais desalinhado em termos de reconhecimento sobre os filmes. Literalmente, são dois grupos distintos, que raramente chegam a algum consenso. Se antigamente o público era facilmente influenciado por tudo o que era dito por eles, atualmente, o público é cada vez menos influenciável, demonstrando ter muito mais autonomia.

Eu acho esse cenário uma coisa fantástica, porque as pessoas estão valorizando muito mais o seu poder de escolha (as escolhas que eles sempre tiveram, mas que eram “manipuladas” pelos críticos), e mesmo que às vezes isso gere muitos resultados negativos (como por exemplo: filmes ruins sendo supervalorizados, principalmente no seu aspecto que traz ótimos lucros para os estúdios), o direito de escolha sobre valorizar ou não os filmes que eles querem é sempre válido.



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4 comments
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Critics were never powerful, or, at least, when they did it was very limited to some very specific films. Probably the only film review that changed the course of film history was Pauline Kael's roasting of Ryan's Daughter in 1971, which was so savage that David Lean decided to quit his career for more than a decade.

Posted using CineTV

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Pauline Kael is surely a name to be remembered.