The power of free writing.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

free_writing.jpg

How To Produce Movies

There is much debate about how movie (or TV series) adaptations of projects that originate directly from books or video games should be made. There is no consensus on the subject and I particularly believe that it never will exist, because it transcends any kind of more logical explanation, such as faithfulness to the names or appearances of the characters, recreation of scenarios or other equalities or similarities.

Considering that each project tries to bring (in a primary way, at least while everything is only on paper) some kind of originality to entertain and hook the public with new approaches, many screenwriters bet on what is called free writing. This device (which is a very efficient tool) is extremely popular, being commonly used in movie adaptations, when the stories need a new kind of direction.

Trying not to hurt the originality of the material (after all, the essence of the project breathes what is in the original copy), the screenwriters bet on more branched plots, with the aim of creating something more complex. This often works, because some themes are better debated because they are widely extended (and consequently better worked), but when the exaggeration of free writing speaks louder, there is a deconstruction of the themes.

Not only the plots are affected, but also the construction of the characters, who sometimes lose their own identity to have to adapt to a new reality that is imposed by what creative freedom has brought to the screenwriters. Those who make good use of this tool have excellent chances of creating more complex projects... However, it's easier to get lost when limits don't exist because freedom doesn't impose barriers.


El poder de la libertad creativa.

Hay mucho debate sobre cómo se deben hacer las adaptaciones cinematográficas (o de pantalla de televisión) de proyectos que se originan directamente de libros o videojuegos. No hay consenso sobre el tema y particularmente creo que nunca existirá, porque trasciende cualquier tipo de explicación más lógica, como la fidelidad a los nombres o apariencias de los personajes, recreación de escenarios u otras igualdades o similitudes.

Teniendo en cuenta que cada proyecto intenta aportar (de forma primaria, al menos mientras todo quede en papel) algún tipo de originalidad para entretener y enganchar al público con nuevos enfoques, muchos guionistas apuestan por lo que se denomina libertad criativa. Este dispositivo (que es una herramienta muy eficiente) es extremadamente popular, siendo comúnmente utilizado en adaptaciones cinematográficas, cuando las historias necesitan un nuevo tipo de dirección.

Tratando de no herir la originalidad del material (al fin y al cabo, la esencia del proyecto respira lo que hay en la copia original), los guionistas apuestan por tramas más ramificadas, con el objetivo de crear algo más complejo. Esto muchas veces funciona, porque algunos temas se debaten mejor porque están muy extendidos (y en consecuencia mejor trabajados), pero cuando la exageración de la libertad creativa habla más fuerte, hay una deconstrucción de los temas.

No solo se ven afectadas las tramas, sino también la construcción de los personajes, que en ocasiones pierden su propia identidad para tener que adaptarse a una nueva realidad que viene impuesta por lo que la libertad creativa ha aportado a los guionistas. Quien hace un buen uso de esta herramienta tiene excelentes posibilidades de crear proyectos más complejos... Sin embargo, es más fácil perderse cuando los límites no existen porque la libertad no impone barreras.


O poder da liberdade criativa.

Muito se debate sobre como devem ser feitas as adaptações cinematográficas (ou para as telas da TV) dos projetos que são originados diretamente dos livros ou dos jogos de vídeo game. Não existe um consenso sobre o assunto e eu particularmente acredito que nunca existirá, porque isso transcende qualquer tipo de explicação mais lógica, como fidelidade aos nomes ou as aparências dos personagens, recriação de cenários ou demais igualdades ou similaridades.

Considerando que cada projeto tenta trazer (de forma primária, pelo menos enquanto tudo está apenas no papel) algum tipo de originalidade para entreter e prender o público com novas abordagens, muitos roteiristas apostam no que é chamado liberdade criativa. Esse artifício (que é uma ferramenta muito eficiente) é extremamente popular, sendo comumente utilizado em adaptações cinematográficas, quando as estórias precisam de um novo tipo de rumo.

Tentando não ferir a originalidade do material (afinal, a essência do projeto respira o que está no exemplar original), os roteiristas apostam em tramas mais ramificadas, com o objetivo de criar algo mais complexo. Muitas vezes isso funciona, porque alguns temas são melhores debatidos por serem amplamente estendidos (e consequentemente melhor trabalhados), mas quando o exagero da liberdade criativa fala mais alto, há uma desconstrução sobre os temas.

Não apenas as tramas são afetadas, mas também a construção dos personagens, que perdem às vezes perdem a própria identidade para terem que ser adequados a uma nova realidade que é imposta pelo que a liberdade criativa trouxe para os roteiristas. Quem faz um bom uso dessa ferramenta tem excelentes chances de criar projetos mais complexos... No entanto, é mais fácil se perder quando os limites não existem porque a liberdade não impõe barreiras.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.