The power of verbal dialogue-based movies.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

word_movies.png

Collider

Loved by many, yet hated by many, or even treated as indifferent productions by another group of people (who don't belong to either of the two previous groups), dialogue-based movies often raise interesting debates on topics that are often very sensitive in relationships, and are often essential to shaping better coexistence among human beings in their complex nature. It all depends on how you watch them, because they speak volumes.

Literally, the characters in these movies speak volumes, but I'm referring to the magnitude of the dialogue they deliver. Even with a limited number of actors and actresses to interpret it (this being one of the main characteristics of these types of projects, which always feel like something produced by the most independent cinema), they cannot be overlooked because they are part of the history of the Seventh Art as an essential piece of the most diverse concepts of human interaction. You've certainly seen a movie like this before and probably enjoyed it.

Personally speaking, I see a lot of potential in these projects because they're often conceived and filmed with a focus on studying human nature, which in itself is a topic that can be approached from a wide variety of perspectives. Development in these types of movies is often "slow," and this is intentionally essential because it's necessary to offer a kind of "verbose dosage" to the audience, creating all the necessary bridges for those on the other side of the screen to develop empathy for those inside.

Throughout the history of cinema, many movies can be remembered for possessing this special characteristic, even though many of them didn't achieve widespread worldwide release. It's not about reaching the masses, it has nothing to do with being a box office success... In these movies, everything hinges on the need to dialogue about how life happens, within all its causalities (whether positive or negative), and how people (in this case, the characters) deal with them within a subject that is much more ramified than their own interactions.


El poder de las películas con diálogos verbales.

Adoradas por muchos, pero odiadas por muchos, o incluso consideradas producciones indiferentes por otro grupo de personas (que no pertenecen a ninguno de los dos grupos anteriores), las películas con diálogos suelen suscitar debates interesantes sobre temas a menudo muy sensibles en las relaciones y, a menudo, esenciales para forjar una mejor convivencia entre los seres humanos en su compleja naturaleza. Todo depende de cómo se vean, porque son muy elocuentes.

Literalmente, los personajes de estas películas son elocuentes, pero me refiero a la magnitud de los diálogos que ofrecen. Incluso con un número limitado de actores y actrices para interpretarlos (siendo esta una de las principales características de este tipo de proyectos, que siempre parecen producidos por el cine más independiente), no pueden pasarse por alto porque forman parte de la historia del Séptimo Arte como pieza esencial de los más diversos conceptos de la interacción humana. Seguro que ya has visto una película como esta y probablemente la hayas disfrutado.

Personalmente hablando, veo mucho potencial en estos proyectos, ya que suelen concebirse y filmarse centrándose en el estudio de la naturaleza humana, un tema que puede abordarse desde diversas perspectivas. El desarrollo en este tipo de películas suele ser lento, y esto es intencionadamente esencial, ya que es necesario ofrecer una especie de "dosis verbosa" al público, creando los puentes necesarios para que quienes están al otro lado de la pantalla desarrollen empatía con quienes están dentro.

A lo largo de la historia del cine, muchas películas son recordadas por poseer esta característica especial, aunque muchas de ellas no alcanzaron un gran éxito mundial. No se trata de llegar a las masas, no tiene nada que ver con ser un éxito de taquilla... En estas películas, todo gira en torno a la necesidad de dialogar sobre cómo sucede la vida, con todas sus causalidades (ya sean positivas o negativas), y cómo las personas (en este caso, los personajes) las afrontan dentro de un tema mucho más complejo que sus propias interacciones.


O poder dos filmes baseados em diálogos verbais.

Amados por muitas pessoas, mas ao mesmo tempo também sendo odiados por tantas outras pessoas, ou até mesmo sendo tratados como produções indiferentes por um outro grupo de pessoas (que não pertencem a nenhum dos dois grupos anteriores), os filmes puramente baseados em diálogos costumam levantar debates interessantes sobre temas que costumam ser muito sensíveis nas relações que geralmente são essenciais para delinear uma melhor convivência entre seres humanos na sua complexa natureza. Tudo depende aqui de como você os assiste, porque eles falam muito.

Literalmente, os personagens nestes filmes falam muito, mas eu me refiro a magnitude dos diálogos que são proferidos por eles, que mesmo tendo um número de atores e atrizes reduzidos para interpretá-los (sendo esta uma das principais características nestes tipos de projetos, que sempre soam como algo que é feito pelo cinema mais independente), não podem ser menosprezados porque eles fazem parte da história da Sétima Arte como uma peça de essencial valor nos mais diferentes conceitos de interação humana. Vocês certamente já assistiram algum filme assim e devem ter gostado.

Particularmente falando, eu vejo muito potencial nestes projetos porque eles costumam ser pensados e filmados com uma projeção voltada para o estudo da natureza humana, que por si só, é um tema que pode ser abordado pelos mais diferentes pontos de partida. O desenvolvimento nesses tipos de filmes costuma ser sempre “lento”, e propositalmente isso é essencial porque é preciso oferecer uma espécie de “dosimetria verborrágica” para o público, afim de criar todas as pontes para que quem está do outro lado da tela consiga desenvolver empatia por aqueles que estão dentro da tela.

Ao longo da história do cinema muitos filmes podem ser lembrados por terem essa característica mais especial, ainda que muitos deles não tenham conseguido uma projeção escalada pelo mundo. Não é sobre atingir as massas, não tem nada a ver com ser um sucesso de bilheteria... Nestes filmes, tudo recaí sobre a necessidade de dialogar sobre como à vida acontece, dentro de todas as suas causalidades (sejam elas positivas ou negativas) e como as pessoas (neste caso, os personagens) lidam com elas dentro de algum assunto que é muito mais ramificado do que suas próprias interações.

Posted Using INLEO



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
1 comments