The storm has arrived.

If you follow the world of the Seventh Art more closely, you know that creativity in relation to the production of new cinematographic scripts in Hollywood lands has been a big problem for some time now. The scenario gets worse and worse with the constant sequels, remakes and revivals because most of them end up being a huge collection of failures, and it is clear that this represents an old (and already known) headache for the studios.

According to the famous Murphy's Law, nothing is so bad that it can't get even worse and that's exactly what started to become reality yesterday, when the Screenwriters Guild of America (Writers Guild of America) made official a strike, which it was already a foretold storm. The screenwriters' demands are several: among them, a higher percentage in the increase of their wages, and more job opportunities without a threat from technology.

Since the emergence (and popularization) of ChatGPT, the relationship between screenwriters and major studios began to suffer even more consistently. In summary, this happened because the use of programs with artificial intelligence will be (until further notice) accepted as “tools” to produce new scripts. This throws the screenwriter class into a kind of “second base”, turning them into simple text proofreaders, with rights to make brief changes.

In addition, salary issues continue to be a strong point among screenwriters and the major studios. It's not just about movies, but also about TV series and the world of television (because the scripts are produced in specific niches, to cater to both worlds) and according to the screenwriters, the salary weight on the scale is already quite unregulated. If this situation persists for a long time, there will be a financial loss of very impactful proportions.

Si sigues más de cerca el mundo del Séptimo Arte, sabrás que la creatividad en relación a la producción de nuevos guiones cinematográficos en tierras de Hollywood ha sido un gran problema desde hace un tiempo. El panorama empeora cada vez más con las constantes secuelas, remakes y revivals porque la mayoría de ellos terminan siendo una enorme colección de fracasos, y está claro que esto representa un viejo (y ya conocido) dolor de cabeza para los estudios.

Según la famosa Ley de Murphy, nada es tan malo que no pueda empeorar y eso es exactamente lo que empezó a hacerse realidad ayer, cuando el Screenwriters Guild of America (Writers Guild of America) oficializó una huelga, que ya estaba una tormenta anunciada. Las demandas de los guionistas son varias: entre ellas, un mayor porcentaje en el aumento de sus salarios y más oportunidades laborales sin la amenaza de la tecnología.

Desde el surgimiento (y popularización) de ChatGPT, la relación entre los guionistas y los principales estudios comenzó a sufrir de manera aún más constante. En resumen, esto sucedió porque el uso de programas con inteligencia artificial será (hasta nuevo aviso) aceptado como “herramientas” para producir nuevos guiones. Esto arroja a la clase de guionistas a una especie de “segunda base”, convirtiéndolos en simples correctores de texto, con derecho a realizar cambios breves.

Además, los temas salariales siguen siendo un punto fuerte entre los guionistas y los grandes estudios. No se trata solo de películas, sino también de series de televisión y del mundo de la televisión (porque los guiones se producen en nichos específicos, para atender a ambos mundos) y según los guionistas, el peso salarial en la balanza ya está bastante desregulado. Si esta situación persiste por mucho tiempo, habrá una pérdida financiera de proporciones muy impactantes.

Se você acompanha o mundo da Sétima Arte mais de perto, sabe que a criatividade em relação as produções de novos roteiros cinematográficos em terras hollywoodianas já vem sendo um grande problema há algum tempo. O cenário se torna cada vez pior com as constantes sequências, remakes e revivals porque a maior parte deles acabam sendo uma grande coletânea de fracassos, e é claro que isso representa uma velha (e já conhecida) dor de cabeça para os estúdios.

Segundo a famosa Lei de Murphy, nada é tão ruim que não consiga ficar ainda pior e é exatamente isso o que começou a se tornar realidade ontem, quando o Sindicato de Roteiristas dos Estados Unidos (Writers Guild of America) tornou oficial uma greve, que já era uma tempestade anunciada. As reivindicações dos roteiristas são várias: dentre elas, uma maior porcentagem no aumento dos seus salários, e mais oportunidades de trabalhos sem uma ameaça da tecnologia.

Desde o surgimento (e da popularização) do ChatGPT, a relação dos roteiristas com os grandes estúdios começou a ter um desgaste ainda mais consistente. Em síntese, isso aconteceu porque o uso de programas com inteligência artificial serão (até segunda ordem) aceitos como “ferramentas” para produzir novos roteiros. Isso joga a classe dos roteirista em uma espécie de “segunda base”, os tornando em simples revisores de textos, com direitos a fazer breves alterações.

Além disso, as questões salariais continuam sendo um forte embate entre os roteiristas e os grandes estúdios. Não se trata apenas dos filmes, mas também das séries de TV e do mundo da televisão (porque os roteiros são produzidos em nichos específicos, para atender aos dois mundos) e segundo os roteiristas, o peso salarial na balança já está bastante desregulado. Se essa situação persistir por muito tempo, haverá o prejuízo financeiro de proporções bem impactantes.