The watershed year in the universe for superhero movies.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Tell Tales

The battle between DC Comics and Marvel studios for public attention (and obviously for ever more popularity and money) will be eternal. In the midst of this frantic search for social and monetary loyalty, over many years these companies have already been investing heavily, directing truly exorbitant amounts to make their projects involving a countless range of characters (the overwhelming majority of them being superheroes). into a reality.

For many years, Marvel was very successful in its strategy and reigned solidly within the visual entertainment industry, investing in the production of solo movies featuring its characters with their special abilities, culminating in the creation of a unique and private universe. After the creation of the metaverse, things started to get quite messy and this directly affected the interest of the public that consumes this type of movie: the nerd audience.

Then DC Comics entered the game, but with a different approach. Betting on movies without a direct connection between them (although there are some small links), the company prioritized the collective among superheroes and delivered a more compact universe, and less structured in narrative terms. The strategy worked for some time, but the same type of audience began to recognize the mistakes and move away from these types of shallower productions.

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ComicBook

The result of all this is clearly being seen throughout this year, because 2023 is truly the year that, from now on, will be remembered as a true watershed in this type of movie. A rain of terrible reviews and rejection from the public (and also from the more general public) brought a lot of financial losses to the studios, making them stop and think about the future of their new productions. When the money stops coming in, it's time to pivot.

Unfortunately, it is quite worrying to realize that this quality demanded by the public (and also by critics) about these types of movies is only being rethought precisely because companies' profits are falling more and more. This demonstrates (clearly) that the studio bosses are not really committed to delivering really good products to their consumers, it is just a matter of financial metrics to increase their coffers.

Whether things will change from next year no one knows for sure. The only certainty in all of this is realizing that the public is finally getting the money they spend to watch these movies in theaters. Even though there is still a more alienated part within this portion of the public, the box office numbers are insignificant and it is precisely in this aspect that the global audience finds its bargaining chip to demand more quality.


El año decisivo en el universo para las películas de superhéroes.

La batalla entre DC Comics y Marvel studios por la atención del público (y obviamente por cada vez más popularidad y dinero) será eterna. En medio de esta búsqueda frenética de fidelización social y monetaria, estas empresas ya llevan muchos años invirtiendo fuertemente, destinando cantidades verdaderamente exorbitantes, para convertir sus proyectos en los que participan innumerables personajes (la inmensa mayoría de ellos, superhéroes). realidad.

Durante muchos años, Marvel tuvo mucho éxito en su estrategia y reinó sólidamente dentro de la industria del entretenimiento visual, invirtiendo en la producción de películas en solitario protagonizadas por sus personajes con sus habilidades especiales, culminando con la creación de un universo único y privado. Después de la creación del metaverso, las cosas empezaron a ponerse bastante complicadas y esto afectó directamente el interés del público que consume este tipo de películas: el público nerd.

Entonces DC Comics entró en juego, pero con un enfoque diferente. Apostando por películas sin conexión directa entre ellas (aunque sí algunos pequeños vínculos), la compañía priorizó lo colectivo entre los superhéroes y entregó un universo más compacto, y menos estructurado en términos narrativos. La estrategia funcionó por un tiempo, pero el mismo tipo de público empezó a reconocer los errores y alejarse de este tipo de producciones menos profundas.

El resultado de todo ello se está viendo claramente a lo largo de este año, porque verdaderamente 2023 es el año que, a partir de ahora, será recordado como un auténtico parteaguas en este tipo de películas. Una lluvia de pésimas críticas y rechazo del público (y también del público en general) trajo muchas pérdidas económicas a los estudios, obligándolos a detenerse a pensar en el futuro de sus nuevas producciones. Cuando el dinero deja de llegar, es hora de dar un giro.

Desgraciadamente, resulta bastante preocupante constatar que esta cualidad que exige el público (y también la crítica) a este tipo de películas sólo se está replanteando precisamente porque los beneficios de las empresas caen cada vez más. Esto demuestra (claramente) que los jefes de los estudios no están realmente comprometidos a entregar productos realmente buenos a sus consumidores, es sólo una cuestión de métricas financieras para aumentar sus arcas.

Nadie sabe con certeza si las cosas cambiarán a partir del próximo año. La única certeza en todo esto es darse cuenta de que el público finalmente está recibiendo el dinero que gasta para ver estas películas en los cines. Si bien todavía hay una parte más alienada dentro de esta porción del público, las cifras de taquilla son insignificantes y es precisamente en este aspecto donde la audiencia global encuentra su moneda de cambio para exigir más calidad.


O ano divisor de águas no universo para os filmes de super-heróis.

A batalhe entre os estúdios DC Comics e Marvel pela atenção do público (e obviamente por cada vez mais popularidade e dinheiro) será eterna. No meio dessa frenética busca por uma fidelização social e monetária, ao longo de muitos anos essas empresas já vêm investindo pesado, direcionando quantias realmente exorbitantes para tornar os seus projetos envolvendo a incontável gama de personagens (a maioria esmagadora deles sendo os super-heróis) em uma realidade.

Por muitos anos a Marvel foi muito bem sucedida em sua estratégia e reinava de maneira sólida dentro da indústria do entretenimento visual, apostando na produção de filmes solos de suas personagens com suas habilidades especiais, culminando na criação de um universo único e privado. A partir da criação do metaverso, as coisas começaram a ficar bastante bagunçadas e isso afetou diretamente no interesse do público que consome este tipo de filme: o público nerd.

Em seguida, a DC Comics entrou no jogo, mas com uma abordagem diferente. Apostando em filmes sem uma conexão direta entre eles (apesar de haver alguns pequenos links), a empresa privilegiou na coletividade entre os super-heróis e entregou um universo mais compacto, e menos estruturado em termos narrativos. A estratégia funcionou por algum tempo, mas o mesmo tipo de público começou a reconhecer os erros e se afastar desses tipos de produções mais rasas.

O resultado disso tudo está sendo claramente visto ao longo deste ano, porque 2023 é realmente o ano que, de agora por diante, será lembrado como um verdadeiro divisor de águas neste tipo de filme. Uma chuva de péssimas críticas e rejeição do público algo (e também do público mais genérico) trouxe muitos prejuízos financeiros para os estúdios, os fazendo parar e pensar sobre o futuro de suas novas produções. Quando o dinheiro para de entrar, é hora de rotacionar.

Infelizmente, é bastante preocupante perceber que essa qualidade demandada pelo público (e também pelos críticos) sobre esses tipos de filmes só está repensada justamente porque o lucro das empresas vem caindo cada vez mais. Isso demonstra (de maneira clara) que os chefões dos estúdios não estão realmente comprometidos em entregar produtos realmente bons para os seus consumidores, é apenas uma questão de métrica financeira para aumentar os seus cofres.

Se as coisas mudarão a partir do próximo ano ninguém sabe ao certo. A única certeza no meio disso tudo é perceber que o público finalmente está fazendo valer o dinheiro que eles gastam para assistir estes filmes nos cinemas. Mesmo que ainda haja uma parte mais alienada dentro dessa parcela do público, os números nas bilheterias são inexpressivos e é justamente neste aspecto que a audiência mundial encontra à sua moeda de barganha para exigir mais qualidade.



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