Thinking outside the box.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

outside_the_box.jpg

BBC

In an era where generic cinema has dominated the most recent productions, it is always very gratifying to have the opportunity to watch movies with ideas, developments and executions outside of what is considered usual today. Unfortunately, these projects are scarce and still fail to reach the majority of viewers, because it is still considered niche by the conservative public due to the set of narratives it presents.

Swimming against the tide of sameness, I am part of the audience that likes to watch “different” projects. The more complex and “strange” the project is, the more I can get involved with it. Even though sometimes this brings me to the frustration of not fully understanding an idea (and this “forces” me to watch the same movie again just to have a better understanding of it), I like to see that cinema is an art that offers something more organic.

Directors, screenwriters, actors and actresses, as well as special or practical effects... When all of this is redirected towards the development of a project that makes a point of thinking outside the box, this represents the strength of cinema that makes the public reimagine the scope of an idea. This dynamic between narrative and execution that privileges everything that is not generic makes me continue to believe that cinema will never completely surrender to its predatory commercial side.

World cinema needs these types of projects more than ever. The creativity of these professionals needs to have the opportunity to flow and create other roots in all possible cinematographic genres. I know that resistance has a greater weight here (because the majority of the public that goes to the cinema is still conservative), but considering everything that has changed over the decades since the creation of cinema, I really believe in very best.

Fortunately, there are many professionals willing to do this. They are spread all over the world and, little by little, they are gaining their space. This is definitely not an easy task, but the persistence and patience of these people dictates the rules of the game, and they certainly change them. Inside or outside the cinematic universe, the problem is not having different looks or perceptions, but rather, being or thinking the same as everyone else. Breaking the pattern is a must.


Pensando fuera de la caja.

En una época donde el cine genérico ha dominado las producciones más recientes, siempre resulta muy gratificante tener la oportunidad de ver películas con ideas, desarrollos y ejecuciones fuera de lo que hoy se considera habitual. Lamentablemente, estos proyectos son escasos y aún no logran llegar a la mayoría de los espectadores, porque todavía es considerado de nicho por el público conservador debido al conjunto de narrativas que presenta.

Nadando contra la corriente de la igualdad, soy parte del público al que le gusta ver proyectos “diferentes”. Cuanto más complejo y “extraño” sea el proyecto, más puedo involucrarme en él. Aunque a veces esto me lleva a la frustración de no comprender del todo una idea (y esto me “obliga” a ver la misma película nuevamente para comprenderla mejor), me gusta ver que el cine es un arte que ofrece algo más orgánico.

Directores, guionistas, actores y actrices, así como efectos especiales o prácticos... Cuando todo esto se reorienta hacia el desarrollo de un proyecto que apuesta por pensar fuera de lo común, esto representa la fuerza del cine que hace que el público reinventar el alcance de una idea. Esta dinámica entre narrativa y ejecución que privilegia todo lo que no es genérico me hace seguir creyendo que el cine nunca se rendirá del todo a su vertiente comercial depredadora.

El cine mundial necesita más que nunca este tipo de proyectos. La creatividad de estos profesionales necesita tener la oportunidad de fluir y crear otras raíces en todos los géneros cinematográficos posibles. Eu sei que a resistência tem um peso maior aqui (porque a maior parte do público que vai ao cinema ainda é conservador), mas considerando tudo o que já foi modificado ao longo de décadas desde à criação do cinema, eu realmente acredito em dias muito mejores.

Afortunadamente, hay muchos profesionales dispuestos a hacerlo. Están repartidos por todo el mundo y, poco a poco, van ganando su espacio. Definitivamente no es una tarea fácil, pero la perseverancia y la paciencia de estas personas dictan las reglas del juego y ciertamente las cambian. Dentro o fuera del universo cinematográfico, el problema no es tener miradas o percepciones diferentes, sino ser o pensar igual que todos los demás. Romper el patrón es imprescindible.


Pensando fora da caixa.

Em uma época onde o cinema genérico tem dominado as produções mais recentes, é sempre muito gratificante ter à oportunidade de assistir filmes com ideias, desenvolvimentos e execuções fora do que é considerado habitual nos dias de hoje. Infelizmente, esses projetos são escassos e ainda não conseguem atingir à maioria dos espectadores, porque ainda é algo considerado como algo nichado pelo público conservador devido ao conjunto de narrativas que apresenta.

Nadando contra a maré da mesmice, eu faço parte do público que gosta de assistir projetos “diferentes”. Quando mais complexo e “estranho” for o projeto, mais eu consigo me envolver com ele. Mesmo que algumas vezes isso me traga à frustração de não compreender por completo uma ideia (e isso me “obrigue” a assistir ao mesmo filme novamente só para ter uma melhor compreensão sobre ele), eu gosto de ver que o cinema é uma arte que oferece algo mais orgânico.

Diretores, roteiristas, atores e atrizes, além de efeitos especiais ou práticos... Quando tudo isso é redirecionado para o desenvolvimento de algum projeto que faz questão de pensar fora da caixa, isso representa a força do cinema que faz o público reimaginar o alcance de uma ideia. Essa dinâmica entre narrativa e execução que privilegia tudo o que não é genérico me faz continuar acreditando que o cinema nunca se renderá por completo ao seu lado comercial predatório.

O cinema mundial precisa desses tipos de projetos mais do que nunca. A criatividade desses profissionais precisa ter a oportunidade de fluir e criar outras raízes em todos os gêneros cinematográficos possíveis. Eu sei que a resistência tem um peso maior aqui (porque a maior parte do público que vai ao cinema ainda é conservador), mas considerando tudo o que já foi modificado ao longo de décadas desde à criação do cinema, eu realmente acredito em dias muito melhores.

Felizmente, há muitos profissionais dispostos a fazer isso. Eles estão espalhados em todo o mundo e, aos poucos, estão conseguindo o seu espaço. Isso definitivamente não é uma tarefa fácil, mas à persistência e à paciência dessas pessoas dita as regras do jogo, e certamente as modificam. Dentro ou fora do universo cinematográfico, o problema não ter os seus olhares ou percepções diferentes, mas sim, ser ou pensar igual a todo mundo. Quebrar o padrão é uma obrigação.

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
3 comments