This means war.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

scorsese_war.jpg

Los Angeles Times

In one of his most recent statements about cinema involving superhero movies (which, according to him, should not be considered as a cinematic representation in essence), filmmaker Martin Scorsese, in his quest to combat “empty entertainment” is starting a real war against any and all types of material involving comic books, and especially those with the potential to become franchises.

It is not the first time that Scorsese has made this type of statement, but this time, he is much more emphatic in defending the idea that the prevalence of these movies in cinemas (in studios and in cinemas during their showings) represents a real danger to world culture, which very soon will only see cinema as “meaningless” entertainment. Still according to Scorsese, this limits the creative potential of many still unknown directors and screenwriters.

In his words, there needs to be a fight against superhero movies, and I personally agree with a good part of what he says. At some points I think he is very radical (because these movies represent a very specific type of product, and of course it becomes niche material), but at other points he is right in defending the idea that it is necessary to value other types of work and give a chance to the rest of the world market.

Honestly, I think at this point, Scorsese doesn't have that much support. This market is extremely wild to fight alone (because until now, no other great filmmaker has spoken out as forcefully as he has on this issue) and that is precisely why I think nothing will change for now. If there is acceptance from other major studios (and even screenwriters, actors and actresses), the scenario could change radically.


Esto significa guerra.

En una de sus últimas declaraciones sobre el cine de superhéroes (que, según él, no debe considerarse en esencia una representación cinematográfica), el cineasta Martin Scorsese, en su afán por combatir el “entretenimiento vacío”, está iniciando una verdadera guerra contra todo tipo de material relacionado con cómics, y especialmente aquellos con potencial para convertirse en franquicias.

No es la primera vez que Scorsese hace este tipo de afirmaciones, pero esta vez es mucho más enfático al defender la idea de que la prevalencia de estas películas en las salas de cine (en los estudios y en las salas durante sus proyecciones) representa un peligro real a la cultura mundial, que muy pronto verá el cine sólo como un entretenimiento "sin sentido". Según Scorsese, esto limita el potencial creativo de muchos directores y guionistas aún desconocidos.

Según sus palabras, es necesario que haya una lucha contra las películas de superhéroes, y personalmente coincido con buena parte de lo que dice. En algunos puntos creo que es muy radical (porque estas películas representan un tipo de producto muy concreto, y por supuesto se convierte en material de nicho), pero en otros puntos tiene razón al defender la idea de que es necesario valorar otro tipo de productos. trabajar y dar una oportunidad al resto del mercado mundial.

Honestamente, creo que en este momento Scorsese no tiene mucho apoyo. Este mercado es extremadamente salvaje para luchar solo (porque hasta ahora ningún otro gran cineasta se ha pronunciado con tanta fuerza como él sobre este tema) y es precisamente por eso que creo que nada cambiará por ahora. Si hay aceptación por parte de otros grandes estudios (e incluso guionistas, actores y actrices), el escenario podría cambiar radicalmente.


Isso significa guerra.

Em uma de suas declarações mais recentes sobre o cinema envolvendo filmes de super-heróis (que segundo ele, não deveriam ser considerados como uma representação cinematográfica em sua essência), o cineasta Martin Scorsese na sua busca pelo combate ao “entretenimento vazio” está iniciando uma verdadeira guerra contra todo e qualquer tipo de material envolvendo histórias em quadrinhos, e principalmente, aquelas com potencial para se tornarem franquias.

Não é à primeira vez que Scorsese faz esse tipo de declaração, mas desta vez, ele está muito mais enfático ao defender a ideia de que essa prevalência desses filmes nos cinemas (nos estúdios e nas salas de cinemas durante suas exibições) representam um perigo real à cultura mundial, que muito em breve, só enxergarão o cinema como uma diversão “sem sentido”. Ainda segundo Scorsese, isso limita o potencial criativo de muitos diretores e roteiristas ainda desconhecidos.

Nas palavras dele, é preciso haver um combate contra os filmes de super-heróis, e eu particularmente concordo com uma boa parte do que ele diz. Em alguns pontos eu acho que ele é muito radical (porque esses filmes representam um tipo bem específico de produto, e é claro que se torna um material de nicho), mas em outros pontos ele tem razão ao defender a ideia de que é preciso valorizar outros tipos de trabalhos e dar chance para o restante do mercado mundial.

Sinceramente, eu acho que neste momento, Scorsese não tem tanto apoio. Esse mercado é extremamente selvagem para se lutar sozinho (porque até então, nenhum outro grande cineasta se pronunciou de maneira tão contundente quanto ele sobre essa questão) e é justamente por isso que eu acho que nada vai mudar por enquanto. Caso haja uma aceitação por parte de outros grandes estúdios (e até roteiristas, atores e atrizes), o cenário pode mudar radicalmente.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
1 comments