What makes fear an essential component of horror movies?

Any movie focused on horror has only one purpose: to scare people. I know this is a more than obvious observation (even for those who don't understand much about this subject), but taking advantage of this Halloween season and atmosphere, I had the idea to write about why fear is a vital ingredient in these types of movies. It's a unique thought... But coming from someone who has followed this cinematic genre forever.
I think it's fitting to write about this today, not only because of the emblematic date for horror cinema, but also, in some way, to talk to all the fans of this very popular movie genre that is horror. Fear becomes a key element here because it reminds the audience of the fragility of human beings in certain types of dangerous situations. Whether it's something physical or psychological, the danger is there, and it can be immediate or temporary.
Within this simple observation, we have a range of different types of approaches in horror cinema, and in each of them, it is possible to perceive a "peculiar" type of appreciator. However, they all have fear as a kind of "foundation" to be able to buy into the idea of what they are watching. Thus, fear comes as the force that keeps a horror movie standing, feeding on the possible fragilities that a person deals with off-screen.
Each of us establishes (albeit inadvertently) a different type of connection with movies within this genre, and all these connections have fear as the element that optimizes this link. Since horror movies deal with our deepest fears (whether they are fictional stories or based on real events), it is natural to see a "convergence" between the real and the unreal (in this case, the fusion between the world outside the screens and the world inside the screens).
Without fear, there are no horror movies. Without horror movies, there is no fear (within the cinematic sphere, obviously) in its most "playful" and latent form. I find this type of relationship between art and real life quite interesting, because it is in this convergence between different realities that we get to know ourselves a little better (but from different perspectives). This is a much more complex subject... But I think for now, I have achieved my goal.
Cualquier película de terror tiene un solo propósito: asustar. Sé que es una observación obvia (incluso para quienes no conocen mucho del tema), pero aprovechando el ambiente de Halloween, se me ocurrió escribir sobre por qué el miedo es un ingrediente vital en este tipo de películas. Es una idea original... pero viene de alguien que ha seguido este género cinematográfico desde siempre.
Creo que es oportuno escribir sobre esto hoy, no solo por la fecha emblemática del cine de terror, sino también, de alguna manera, para dirigirme a todos los aficionados a este género cinematográfico tan popular. El miedo se convierte en un elemento clave, pues recuerda al público la fragilidad humana ante ciertas situaciones peligrosas. Ya sea física o psicológica, el peligro está presente, y puede ser inmediato o temporal.
A partir de esta simple observación, encontramos diversos enfoques en el cine de terror, y en cada uno de ellos se puede percibir un tipo de espectador “particular”. Sin embargo, todos comparten el miedo como “base” para conectar con la idea que están viendo. Así, el miedo se erige como la fuerza que sostiene la película de terror, alimentándose de las posibles fragilidades que el espectador experimenta fuera de la pantalla.
Cada uno de nosotros establece (aunque sea de forma inadvertida) un tipo diferente de conexión con las películas de este género, y todas estas conexiones tienen al miedo como elemento que optimiza este vínculo. Dado que las películas de terror tratan sobre nuestros miedos más profundos (ya sean historias de ficción o basadas en hechos reales), es natural observar una “convergência” entre lo real y lo irreal (en este caso, la fusión entre el mundo exterior y el mundo interior de la pantalla).
Sin miedo, no hay películas de terror. Sin películas de terror, no hay miedo (en el ámbito cinematográfico, obviamente) en su forma más “lúdica” y latente. Me parece muy interesante este tipo de relación entre el arte y la vida real, porque es en esta convergencia entre diferentes realidades donde llegamos a conocernos un poco mejor (aunque desde perspectivas distintas). Este es un tema mucho más complejo... Pero creo que, por ahora, he logrado mi objetivo.
Qualquer filme focado em horror só tem um único propósito: assustar pessoas. Eu sei que isso é uma constatação mais do que óbvia (até mesmo para aqueles que não entendem muito sobre esse assunto), mas aproveitando essa época e atmosfera do Halloween, eu tive a ideia de escrever sobre porque o medo é ingrediente vital nesses tipos de filmes. Se trata de um pensamento único... Mas vindo de alguém que já acompanha este gênero cinematográfico desde sempre.
Eu acho propício escrever sobre isso no dia de hoje, não apenas pela data emblemática para o cinema de horror, mas, de alguma maneira, para conversar também com todos os fãs desse gênero cinematográfico tão popular que é o horror. O medo, se torna uma peça chave aqui porque ele lembra ao público a fragilidade dos seres humanos em determinados tipos de situações de perigo. Seja algo físico ou psicológico, o perigo está lá, e pode ser algo imediatista ou temporário.
Dentro dessa simples constatação, nós temos uma gama de diferentes tipos de abordagens no cinema de horror, e em cada um deles, é possível perceber um tipo “peculiar” de apreciadores. No entanto, todos eles têm o medo como uma espécie de “alicerce” para poder comprar a ideia do que eles estão assistindo. Sendo assim, o medo vem como a força que mantém um filme de horror de pé, se alimentando das possíveis fragilidades com a qual pessoa lidar fora das telas.
Cada um de nós estabelece (ainda que inadvertidamente) um tipo de conexão diferente com filmes dentro desse tipo de gênero, e todas essas conexões tem o medo como elemento que otimiza essa ligação. Uma vez que filmes de horror lidam com nossos medos mais profundos (sejam eles histórias ficcionais ou baseadas em fatos reais), é natural ver uma “convergência” entre o real e o irreal (neste caso, a fusão entre o mundo fora das telas com o mundo dentro das telas).
Sem medo, não há filmes de horror. Sem filmes de horror, não há medo (dentro da esfera cinematográfica, obviamente) em sua forma mais “lúdica” e latente. Eu acho bem interessante esse tipo de relação da arte com a vida real, porque é nessa convergência entre realidades diferentes que nós vamos conhecendo um pouco melhor a nós mesmos (mas sob diferentes perspectivas). Esse é um assunto muito mais complexo... Mas acho que por enquanto, atingi o meu objetivo.
Posted Using INLEO
Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word
STOPCheck out our last posts:
you know what i am afiard of horror movies when i watched solo but when I have my friends watching also I also want to watch.