You can't give me a proper voice.

avatar
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

voice.png

Emoovio

Biopics are part of an extremely interesting cinematographic genre, because their main objective is to offer the public the opportunity to know a little more about a certain world icon. Whether a person of high positive or negative relevance, the fact is that some names are marked within the history of a society for what they were and what they did. When that converts to the movies, things can change.

Basically, the idea of creating a biopic is to make a movie presenting coverage of a person's complete life or, some more specific moments to guide the script and focus on some issues with a more dramatic approach to strengthen the more intimate side of the story. project. These events are responsible for giving weight and shape to the movie, “connecting” the ideas of producers, screenwriters and directors within their “convergences”.

This conflict of ideas caused by different points of view is normal. Portraying the life or specific events of famous people is not an easy task because it usually involves many controversial aspects. However, a major problem in some projects with a biographical focus is precisely the “freedom of writing” with which some of the scripts are written. This ends up being something very harmful because there is the insertion of very fanciful elements.

When they are based on more subjective information (such as books that have very limited views and information about famous people, for example), a kind of “reality subversion” occurs, almost completely changing the essence of what really needs to be told because within that context, the scriptwriters are not completely obligated to reality and that's when everything becomes a big and fateful mess.

Any script based on this more “imaginary” line of thought should be banned from being written, and especially from being filmed. I know that all movies, no matter how faithful they are to the real stories of famous people, have their “illusory” elements, but when this happens in a timely manner, it is acceptable and necessary for the movie to flow. What I don't agree with is distorting reality in search of “engagement” or “impact”.


No puedes darme una voz adecuada.

Los biopics forman parte de un género cinematográfico sumamente interesante, pues su principal objetivo es ofrecer al público la oportunidad de conocer un poco más sobre determinado ícono mundial. Sea una persona de alta relevancia positiva o negativa, lo cierto es que algunos nombres quedan marcados dentro de la historia de una sociedad por lo que fueron y lo que hicieron. Cuando eso se convierte en películas, las cosas pueden cambiar.

Básicamente, la idea de crear un biopic es hacer una película que presente el recorrido de la vida completa de una persona o, algunos momentos más específicos para guiar el guión y enfocar algunos temas con un enfoque más dramático para fortalecer el lado más íntimo de la persona. historia.proyecto. Estos eventos son los encargados de dar peso y forma a la película, “conectando” las ideas de productores, guionistas y directores dentro de sus “convergencias”.

Este conflicto de ideas causado por diferentes puntos de vista es normal. Retratar la vida o hechos concretos de personajes célebres no es tarea fácil porque suele implicar muchos aspectos controvertidos. Sin embargo, un gran problema en algunos proyectos con enfoque biográfico es precisamente la “libertad de escritura” con la que se escriben algunos de los guiones. Esto termina siendo algo muy perjudicial porque se insertan elementos muy fantasiosos.

Cuando se basan en información más subjetiva (como libros que tienen visiones muy limitadas e información sobre personajes famosos, por ejemplo), se produce una especie de “subversión de la realidad”, cambiando casi por completo la esencia de lo que realmente se necesita contar porque dentro En ese contexto, los guionistas no están del todo obligados con la realidad y ahí es cuando todo se convierte en un gran y fatídico lío.

Cualquier guión basado en esta línea de pensamiento más “imaginaria” debería tener prohibido escribirlo, y especialmente filmarlo. Sé que todas las películas, por muy fieles que sean a las historias reales de personajes famosos, tienen sus elementos “ilusorios”, pero cuando esto sucede en el momento oportuno, es aceptable y necesario para que la película fluya. En lo que no estoy de acuerdo es en tergiversar la realidad en busca de “engagement” o “impacto”.


Você não pode me dar uma voz apropriada.

Cinebiografias fazem parte de um gênero cinematográfico extremamente interessante, porque o principal objetivo delas é oferecer ao público a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre um determinado ícone mundial. Seja uma pessoa de alta relevância positiva ou negativa, o fato é alguns nomes ficam marcados dentro da história de uma sociedade pelo o que eles foram e pelo que eles fizeram. Quando isso se converte nos filmes, as coisas podem mudar.

Basicamente, a ideia de criar uma cinebiografia é fazer um filme apresentando uma cobertura sobre à vida completa de uma pessoa ou, de alguns momentos mais pontuais para nortear o roteiro e focar em algumas questões com uma abordagem mais dramática para fortalecer o lado mais intimista do projeto. Esses eventos são responsáveis por dar o peso e à forma do filme, “conectando” as ideias dos produtores, roteiristas e diretores dentro de suas “convergências”.

Esse conflito de ideias provocado por diferentes pontos de vistas é normal. Retratar à vida ou eventos específicas das pessoas famosas não é uma tarefa nada fácil porque geralmente envolve muitos aspectos polêmicos. No entanto, uma grande problemática em alguns projetos com foco biográfico é justamente a “liberdade de escrita” com que alguns dos roteiros são escritos. Isso acaba sendo algo muito prejudicial porque há a inserção de elementos muito fantasiosos.

Quando eles são baseados em informações mais subjetivas (como livros que tem pontos de vistas e informações muito limitados sobre pessoas famosas, por exemplo), ocorre uma espécie de “subversão da realidade”, alterando quase que por completo a essência do que realmente precisaria ser contado porque dentro desse contexto, os roteiristas não tem a obrigação completa com à realidade e é nesse momento que tudo se torna uma grande e fatídica bagunça.

Qualquer roteiro que seja pautado dentro desta linha de pensamento mais “imaginária” deveria ser proibido de ter escrito, e principalmente de ser filmado. Eu sei que todos os filmes, por mais que sejam fiéis as histórias reais das pessoas famosas, tem os seus elementos “ilusórios”, mas quando isso acontece de maneira pontual é algo aceitável e necessário para o filme fluir. O que eu não concordo é distorcer à realidade em busca de “engajamento” ou “impacto”.



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
3 comments
avatar

pra mim a melhor Cinebiografia que já fizeram foi a do John McAfee