You will always remember me.

At any stage of our lives, we can build some connection with a particular artistic expression. These bridges allow us to develop affective memories, and one of these expressions that is very frequent for me is cinema. The power of the Seventh Art is something that consumes me completely, and if you usually read what I like to publish here, you certainly already know how much I like cinema (going well beyond pure entertainment, which is also part of this process... but I always see any movie beyond its most obvious aspect).

My relationship with movies is very strong, to the point that they are part of my life at all times. It's not just appreciation, in fact, it's a devotion to an art that is extremely meaningful to me. I think about movies all the time, whether it's about everything I've already watched or everything I still want to watch... Cinema tends to be part of all the moments that are most relevant to me. It's like an inherent addiction that brings good results, and a drug that I feel more and more addicted to whenever I "dive" into a new audiovisual narrative.

It doesn't matter the year of release, much less the movie genre... If a movie manages to touch me, I keep that project in my memory without an expiration date to forget it. My favorite movies span different decades, and certainly have completely different narratives from each other. I don't really like what's too obvious, and I love everything that forces me to think beyond the expected. These movies make me like even more an art that "embraces" me anywhere in the world. Wherever I go, the cinema will always bring back wonderful memories.

I also often remember many movies through the associations I make. Whether with people, moments, music, or even random objects, and unusually, also with drinks or food. It's very interesting that I connect with movies in the most peculiar ways possible (at least that's how I see this scenario, where the connection between the real and fictional worlds recognizes no barriers) and I love thinking outside the box, because it reinforces not only my admiration for this art form, but also its power in the universe.

En cualquier etapa de nuestra vida, podemos conectar con alguna expresión artística en particular. Estos puentes nos permiten desarrollar recuerdos afectivos, y una de estas expresiones que me resulta muy frecuente es el cine. El poder del Séptimo Arte me absorbe por completo, y si sueles leer lo que publico aquí, seguro que ya sabes cuánto me gusta el cine (más allá del puro entretenimiento, que también forma parte de este proceso... pero siempre veo cualquier película más allá de su aspecto más obvio).

Mi relación con el cine es muy fuerte, hasta el punto de que forma parte de mi vida en todo momento. No se trata solo de apreciación, sino de una devoción por un arte que es sumamente significativo para mí. Pienso en películas constantemente, ya sea en todo lo que ya he visto o en todo lo que aún quiero ver... El cine suele formar parte de todos los momentos más relevantes para mí. Es como una adicción inherente que da buenos resultados, y una droga a la que me siento cada vez más adicto cada vez que me “sumerjo” en una nueva narrativa audiovisual.

No importa el año de estreno, ni mucho menos el género... Si una película me conmueve, la guardo en mi memoria sin fecha de caducidad para olvidarla. Mis películas favoritas abarcan diferentes décadas y, sin duda, tienen narrativas completamente diferentes entre sí. No me gusta mucho lo que es obvio, y me encanta todo lo que me obliga a pensar más allá de lo esperado. Estas películas hacen que me guste aún más un arte que me "abarca" en cualquier parte del mundo. Dondequiera que vaya, el cine siempre me traerá recuerdos maravillosos.

También suelo recordar muchas películas a través de las asociaciones que hago. Ya sea con personas, momentos, música o incluso objetos aleatorios, e inusualmente, también con bebidas o comida. Es muy interesante que conecte con las películas de las maneras más peculiares posibles (al menos así es como veo este escenario, donde la conexión entre el mundo real y el ficticio no conoce barreras) y me encanta pensar de forma innovadora, porque refuerza no solo mi admiración por esta forma de arte, sino también su poder en el universo.

Em qualquer fase das nossas vidas, nós podemos construir alguma conexão com uma determinada expressão artística. Essas pontes nos permitem o desenvolvimento de memórias afetivas, e uma dessas expressões que é muito frequente para mim é o cinema. O poder da Sétima Arte é algo que me consome por completo, e se você já costuma ler o que eu gosto de publicar por aqui, certamente já sabe o quanto eu gosto de cinema (indo bem além do puro entretenimento, que também faz parte desse processo... mas eu sempre enxergo qualquer filme para além do seu aspecto mais óbvio).

Minha relação com filmes é muito sólida, a ponto de eles fazerem parte da minha vida em todos os momentos. Não é uma simples apreciação, de fato, é uma devoção a uma arte que é extremamente significativa para mim. Eu penso em filmes o tempo inteiro, seja sobre tudo o que eu já assisti ou sobre tudo o que eu ainda quero assistir... O cinema tende a fazer parte de todos os momentos que são mais relevantes para mim. É como vício inerente que traz bons resultados, e uma droga na qual eu me sinto cada vez mais viciado sempre que eu “mergulho” em uma nova narrativa audiovisual.

Não importa o ano de lançamento, muito menos o gênero cinematográfico... Se um filme consegue me tocar, eu guardo esse projeto na minha memória sem prazo de validade para esquecê-lo. Meus filmes favoritos transitam entre décadas diferentes, e certamente tem narrativas completamente distintas entre si. Não gosto muito do que é óbvio, e adoro tudo o que me força a pensar para além do esperado. Esses filmes me fazem gostar ainda mais de uma arte que me “abraça” estando em qualquer parte do mundo. Aonde quer que eu vá, o cinema sempre vai me trazer excelentes recordações.

Eu também costumo lembrar de muitos filmes pelas associações que faço. Sejam com pessoas, momentos, músicas ou até mesmo objetos aleatórios, e inusitadamente, também com bebidas ou comidas. É muito interessante o fato de eu me conectar com filmes das maneiras mais peculiares possíveis (ao menos é assim que eu enxergo esse cenário, onde a conexão entre o mundo real e o ficcional não reconhece nenhum tipo de barreira) e eu adoro pensar fora dessa caixa, porque isso reforça não apenas a minha admiração por essa expressão de arte, mas também a força dela no universo.