First impressions about “Pluribus”.

Amidst life's many difficult moments, all we want is to experience happy times (even to help us balance things around us). Therefore, happiness becomes our "refuge," a reflection of another reality. But have you ever imagined living in a world where absolutely everyone is happy? Where there is no anger, sadness, frustration, or any other kind of feeling that creates a sense of human identification? In short, a world that is eternally smiling. This idea could become very interesting (because the branching out of ideas and concepts is visible)... as long as there are no accumulated mysteries and few resolutions.

This might seem like an appealing scenario to some people, but personally, I think it would be quite complex to "assimilate" (since we, as human beings, already have some knowledge - albeit incomplete - about how vast our feelings are), especially because it would sound like a kind of conspiracy or some illusory aspect to manipulate people for a specific purpose. In its first two episodes, Pluribus presents us with a plot that isn't exactly original, but still has a great premise (which can easily get lost if there isn't assertive direction regarding all the elements in the plot, which are definitely not few... to be very honest).

Created by Vince Gilligan (Breaking Bad, Better Call Saul), this series was also partially written and directed by him (alternating between these two roles with other professionals throughout the episodes). Alongside Rhea Seehorn (with whom he reaffirms his partnership in television projects), he brings the story of Carol Sturka, a grumpy writer dissatisfied with her own work. Amidst what resembles a "collective meltdown" (where everyone seems to share an inexplicable "collective happiness"), Carol is the only person in Albuquerque who seems "immune" to what happened, and must therefore uncover the whole truth about it.

At the heart of the script, this narrative (at least up to the second episode) grapples with themes ranging from free will to identity, alluding to socialism, conformism, and what could be considered the long-dreamed-of paradise. Beyond that, happiness itself (and all its excesses) becomes the "driving force" behind the mystery Carol needs to unravel. The first episode is more "visceral" than the second (which, incidentally, is a bit boring and tiring to watch, but still... provides important information for the overall plot development), because it's in the second that the essence of "chaos" becomes present in the narrative.

Technically, Pluribus doesn't seem to bear Gilligan's signature (mainly due to its more conceptual atmosphere, not to mention the fact that it's a science fiction project), but even so, it's visually appealing and raises many relevant themes for discussion. In the cast, no one besides Seehorn herself has yet had the chance to truly “shine” on screen (something that might happen in future episodes, as most of the characters have different layers that need further development), but overall, the performances are satisfactory. Little by little, I believe the feeling of paranoia will "embrace" this unpredictable adventure, in which I hope to be truly surprised.
En medio de las dificultades de la vida, lo único que anhelamos es experimentar momentos felices (incluso para encontrar el equilibrio). Por eso, la felicidad se convierte en nuestro “refugio”, un reflejo de otra realidad. ¿Pero te has imaginado alguna vez vivir en un mundo donde absolutamente todos son felices? ¿Donde no existe la ira, la tristeza, la frustración ni ningún otro sentimiento que nos haga sentirnos parte de la humanidad? En resumen, un mundo eternamente sonriente. Esta idea podría ser muy interesante (porque la ramificación de ideas y conceptos es visible)... siempre y cuando no haya misterios acumulados ni soluciones definitivas.
Esto podría parecer un escenario atractivo para algunos, pero personalmente, creo que sería bastante complejo de asimilar (ya que, como seres humanos, ya tenemos cierto conocimiento - aunque incompleto - de la inmensidad de nuestros sentimientos), sobre todo porque sonaría a una especie de conspiración o a un intento ilusorio de manipular a la gente con un propósito específico. En sus dos primeros episodios, Pluribus nos presenta una trama que, si bien no es del todo original, tiene una premisa excelente (que podría perderse fácilmente si no hay una dirección clara respecto a todos los elementos de la trama, los cuales definitivamente no son pocos... para ser sincero).
Creada por Vince Gilligan (Breaking Bad, Better Call Saul), esta serie también fue escrita y dirigida parcialmente por él (alternando entre ambos roles con otros profesionales a lo largo de los episodios). Junto a Rhea Seehorn (con quien reafirma su colaboración en proyectos televisivos), nos presenta la historia de Carol Sturka, una escritora gruñona e insatisfecha con su trabajo. En medio de lo que parece ser un “colapso colectivo” (donde todos parecen compartir una inexplicable “felicidad colectiva”), Carol es la única persona en Albuquerque que parece “inmune” a lo sucedido y, por lo tanto, debe descubrir toda la verdad sobre esto.
En el núcleo del guion, esta narrativa (al menos hasta el segundo episodio) aborda temas que van desde el libre albedrío hasta la identidad, aludiendo al socialismo, el conformismo y lo que podría considerarse el paraíso largamente anhelado. Más allá de eso, la felicidad misma (y todos sus excesos) se convierte en la “fuerza motriz” del misterio que Carol necesita desentrañar. El primer episodio es más “visceral” que el segundo (que, dicho sea de paso, resulta un poco aburrido y cansado de ver, pero aun así... proporciona información importante para el desarrollo general de la trama), porque es en el segundo donde la esencia del “caos” se hace presente en la narrativa.
Técnicamente, Pluribus no parece llevar el sello de Gilligan (principalmente debido a su atmósfera más conceptual, sin mencionar que es un proyecto de ciencia ficción), pero aun así, es visualmente atractiva y plantea muchos temas relevantes para el debate. En el reparto, nadie aparte de la propia Seehorn ha tenido todavía la oportunidad de “brillar” realmente en pantalla (algo que podría suceder en futuras episodios, ya que la mayoría de los personajes tienen diferentes matices que necesitan mayor desarrollo), pero en general, las interpretaciones son satisfactorias. Poco a poco, creo que la sensación de paranoia se irá “apoderando” de esta impredecible aventura, en la que espero llevarme una grata sorpresa.
Em meio aos mais diversos momentos difíceis da vida, tudo o que nós queremos, é viver momentos felizes (até mesmo para que nós possamos balancear um pouco as coisas ao nosso redor). Sendo assim, a felicidade se torna então o nosso “refúgio” para espelhar uma outra realidade. Porém, você já se imaginou vivendo em um mundo onde absolutamente todas as pessoas são felizes? Onde não existe raiva, tristeza, frustração ou qualquer outro tipo de sentimento que traga uma espécie de identificação humana para os próprios seres humanos? Em síntese, o mundo eternamente sorridente. Essa ideia que pode se tornar algo muito interessante (porque a ramificação de ideias e conceitos é visível)... Desde que não haja acúmulo de mistérios e poucas resoluções.
Isso pode até parecer um cenário convidativo para algumas pessoas, mas particularmente falando, eu acho que seria algo bastante complexo de ser “assimilado” (uma vez que nós, seres humanos, já temos um conhecimento - ainda que incompleto - sobre o quão vasto são os nossos sentimentos), até porque, me soaria como uma espécie de conspiração ou algum aspecto ilusório para manipular as pessoas para um determinado propósito. Em seus dois primeiros episódios, Pluribus nos apresenta a uma trama que não é exatamente original, mas ainda sim, traz uma ótima premissa (que pode facilmente se perder caso não haja uma condução assertiva sobre todos os elementos que estão na trama, que definitivamente não são poucos... para ser sincero).
Criada por Vince Gilligan (Breaking Bad, Better Call Saul), essa série também foi parcialmente escrita e dirigida por ele (onde há uma alternância dessas duas últimas atividades com outros profissionais ao longo dos episódios). Ao lado de Rhea Seehorn (com quem ele reafirma à sua parceria em projetos televisivos), ele traz a estória de Carol Sturka, que é uma escritora de personalidade rabugenta e insatisfeita com o seu próprio trabalho. Em meio ao que se assemelha a um “surto coletivo” (onde tudo mundo parece compartilhar de uma “felicidade coletiva” até então inexplicável), Carol é a única pessoa na cidade de Albuquerque que parece ser “imune” ao que houve, e precisa então descobrir toda a verdade sobre isso.
No centro das atenções do roteiro, essa narrativa (ao menos até o segundo episódio) tem conversado com temas que vão desde o livre-arbítrio até a identidade, atravessando alusões ao socialismo, conformismo e ao que poderia ser considerado como o tão sonhado paraíso. Além da própria felicidade (e todo excesso da mesma) em si, que acaba por ser a “força motriz” de todo o mistério que precisa ser desvendado por Carol. O primeiro episódio é mais “visceral” do que o segundo (que aliás, é um pouco chato e cansativo de ser assistido, mas ainda sim... traz informações importantes para o desenvolvimento da trama como um todo), porque é nele que a essência do “caos” se faz presente na narrativa.
Tecnicamente, Pluribus não parece ter a assinatura de Gilligan (principalmente por ter uma atmosfera mais conceitual, sem mencionar o fato de ser um projeto sobre ficção científica), mas mesmo assim, é visualmente atrativa e traz muitos temas relevantes para serem discutidos. No elenco, ninguém além da própria Seehorn, ainda teve espaço para “brilhar” na tela (algo que talvez aconteça nos próximos, porque a grande maioria dos personagens tem diferentes camadas que devem ser melhor trabalhadas), mas de um modo geral, as performances são satisfatórias. Pouco a pouco, eu acredito que o sentimento de paranoia vai “abraçar” essa aventura imprevisível, na qual eu espero ser realmente surpreendido.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
I see this series pop up everywhere and likely will give it a chance myself.
Just go ahead.
It's something totally different from Breaking Bad and Better Call Saul, but it's well worth watching (at least so far).
I ended up watching yesterday and absolutely loved it and the idea behind it! I'll be looking forward now each week to the new episode.
Lo primero que me vino a la mente es que era una adaptación de Un mundo feliz...pero parece que hay un misterio por resolver!
!PIZZA
!INDEED
$PIZZA slices delivered:
@ladyaryastark(6/15) tipped @wiseagent
Come get MOONed!
Strange idea
Me gusto mucho la idea creativa de esta serie, ademas me gusta la forma de Gilligan de contar las cosas, de forma pausada que pueden llegar a tomar incluso todo un episodio, además, volver a Rhea Seehorn es genial, ojala esta vez sí le den el Emmy que no le dieron por Better Call Saul