The commodification of Friday the 13th.

We have reached yet another Friday of the year, but this is not an ordinary Friday, but rather a Friday that is commonly seen by many people from a different perspective, so to speak. The combination of Friday with the number 13 has become well-known for fostering different types of superstitions about bad luck and supernatural events spread throughout many parts of the world, but it has also managed to gain a very captive space within the world of entertainment.

Whether in movies, music, photographs, books, paintings, sculptures, toys and many others that I could mention here, the use of this specific day has become something “iconic” within global pop culture due to the relevance of its essence and the magnitude of its potential reach. Today is “worshipped” by the capitalist market in order to obtain a “concession” to make even more money, and that is what usually happens.

It would not be an exaggeration to say that Friday the 13th has become, at least for some people, a kind of “folklore” that deserves to be remembered every day throughout history. It is precisely within this mindset that the date is commercialized with maximum force. This does not mean that profits happen precisely on this day, it is how this day is used within the entertainment industry to make money with projects released in the future.

One of the most classic examples (although not the only one) are the movies of the Friday the 13th saga, which features the masked killer Jason Voorhees, the personification of fear through what cannot be physically explained, and for this reason it has become a reference not only for this day, but also for cinema as a whole in the genre that works in a sublayer called slasher. Over the course of many sequels, the movie market made money.

The use of this day has followed a strong trend over the decades, and it is unlikely that this “devotion” will come to an end, because there is literally a lot of money at stake within this segment. Not everything is about money, because there is no way to make money (at least in this scenario) without this “raw material” of fear and fortunately, there are people who do not become “hostages” of this date for financial reasons, and simply enjoy it as a genuine way to have fun.

Hemos llegado a otro viernes del año, pero no es un viernes cualquiera, sino un viernes que muchas personas suelen ver desde una perspectiva diferente, por así decirlo. La combinación del viernes con el número 13 se ha hecho famosa por fomentar diversas supersticiones sobre la mala suerte y eventos sobrenaturales, extendidas por todo el mundo, pero también ha logrado consolidarse en el mundo del entretenimiento.

Ya sea en películas, música, fotografías, libros, pinturas, esculturas, juguetes y muchos otros que podría mencionar, el uso de este día específico se ha convertido en algo icónico dentro de la cultura pop global debido a la relevancia de su esencia y la magnitud de su potencial. Hoy en día, el mercado capitalista lo venera para obtener una concesión y ganar aún más dinero, y eso es lo que suele ocurrir.

No sería exagerado decir que el Viernes 13 se ha convertido, al menos para algunos, en una especie de "folclore" que merece ser recordado a diario a lo largo de la historia. Es precisamente con esta mentalidad que la fecha se comercializa con máxima fuerza. Esto no significa que se generen ganancias precisamente en este día, sino que es la forma en que la industria del entretenimiento lo utiliza para generar ingresos con proyectos futuros.

Uno de los ejemplos más clásicos (aunque no el único) son las películas de la saga Viernes 13, protagonizada por el asesino enmascarado Jason Voorhees, la personificación del miedo a través de lo inexplicable físicamente. Por ello, se ha convertido en una referencia no solo para este día, sino también para el cine en general, dentro del género que funciona en una subcapa llamada slasher. A lo largo de muchas secuelas, el mercado cinematográfico generó ingresos.

La celebración de este día ha seguido una fuerte tendencia a lo largo de las décadas, y es improbable que esta devoción llegue a su fin, ya que hay mucho dinero en juego en este sector. No todo es dinero, pues no hay forma de ganar dinero (al menos en este escenario) sin la materia prima del miedo. Afortunadamente, hay personas que no se convierten en rehenes de esta fecha por motivos económicos, y simplemente la disfrutan como una auténtica forma de divertirse.

Chegamos a mais uma sexta-feira do ano, mas não se trata de uma sexta-feira comum e sim, de uma sexta-feira que é comumente vista por muitas pessoas por um outro prisma, por assim dizer. A combinação da sexta-feira com o número 13 se tornou bem conhecida por fomentar diferentes tipos de superstições de azar e eventos sobrenaturais espalhados por muitas partes do mundo, mas também conseguiu um espaço bastante cativo dentro do mundo do entretenimento.

Seja nos filmes, nas músicas, nas fotografias, nos livros, nas pinturas, nas esculturas, nos brinquedos e em outros tantos que eu poderia mencionar aqui, o uso desse dia em específico se tornou algo “icônico” dentro da cultura pop mundial pela relevância da sua essência e pela magnitude de todo o seu alcance em potencial. O dia de hoje é “cultuado” pelo mercado capitalista afim de conseguir uma “concessão” para fazer ainda mais dinheiro, e é o que geralmente acontece.

Não seria nenhum exagero dizer que a sexta-feira 13 se tornou, ao menos para uma parte das pessoas, uma espécie de “folclore” que merece ser lembrado todos os dias ao longo da história, é justamente dentro desse pensamento que a data é mercantilizada com força máxima. Isso não significa dizer que os lucros acontecem precisamente neste dia, é como esse dia é usado dentro da indústria do entretenimento para fazer dinheiro com projetos lançados futuramente.

Um dos exemplos mais clássicos (apesar de não ser o único) são os filmes da saga Sexta-Feira 13, que tem na figura do assassino mascarado Jason Voorhees, à personificação do medo através do que não pode ser fisicamente explicado, e por isso se tornou uma referência não apenas para este dia, mas também para o cinema como um todo no gênero que trabalha em uma subcamada chamada slasher. Ao longo de muitas sequências, o mercado do cinema ganhou dinheiro.

O uso desse dia segue uma tendência forte ao longo de décadas, e é pouco provável que essa “devoção” chegue a um final, porque literalmente, há muito dinheiro em jogo dentro desse segmento. Nem tudo é sobre dinheiro, porque não há como fazer dinheiro (ao menos neste cenário) sem essa “matéria-prima” do medo e felizmente, há pessoas que não se tornam “refém” dessa data pelo viés financeiro, e apenas a aproveitam como uma forma genuína de obter diversão.